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BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Augusto Aras, vai analisar a suspeita de vazamento de informações de operação da Polícia Federal ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), relatada pelo empresário Paulo Marinho (PSDB-RJ) ao jornal Folha de S.Paulo. Suplente de Flávio, Marinho disse ter ouvido do senador que ele possuía informações sigilosas acerca de investigações envolvendo o ex-assessor Fabrício Queiroz.
"O procurador-geral da República analisará o relato junto com a equipe de procuradores que atuabingo online dinheiro realseu gabinetebingo online dinheiro realmatéria penal", informou,bingo online dinheiro realnota, a Procuradoria-Geral da República (PGR). O órgão não informou se abrirá um procedimento para investigação.
PublicidadeNa entrevista, Paulo Marinho afirmou que, segundo relato de Flávio,bingo online dinheiro realdezembro de 2018, um delegado da PF avisou das investigações pouco após o primeiro turno das eleições gerais daquele ano. E teria dito, ainda, que membros da Superintendência da PF no Rio adiariam a Operação Furna da Onça para não prejudicar a disputa entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad no segundo turno.
O delegado teria, ainda, orientado Flávio a exonerar Fabrício Queiroz de seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio. No dia 15 de outubro, foram demitidos tanto Queiroz quanto a filha dele, Nathalia Queiroz, lotada no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
A Operação Furna da Onça foi deflagradabingo online dinheiro real8 de novembro de 2018, pouco mais de uma semana após o segundo turno do qual Bolsonaro saiu vitorioso.
Toda a história do vazamento, conforme as declarações do empresário, foi relatada pelo próprio Fláviobingo online dinheiro realreunião com advogados na casa de Paulo Marinho. Na campanha presidencial, o empresário era um dos apoiadores de Jair Bolsonaro. Ele ofereceu a casa para reuniões do então candidato com o grupo que o auxiliou na disputa eleitoral.
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