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O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, admitiu nesta quinta-feira, 6, que divulgou um número inflado de vacinas já contratadas pela pasta. Queiroga foi questionado durante seu depoimento à CPI da Covid no Senado, aindaminas betesporteandamento, pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL).
Reportagem do Estadão publicada nesta quarta-feira, 5, revelou resposta do ministério a um requerimento de informações do deputado Gustavo Fruet (PDT-PR. Nela, a pasta diz que apenas parte das doses divulgadas como "compradas" possui contratos fechados. Em propagandas oficiais eminas betesportefalas públicas, Queiroga tem divulgado o número de 560 milhões de doses já contratadas. Ao responder ao deputado, no entanto, o ministério disse que apenas metade disso — cerca de 280 milhões — tem contratos fechados.
PublicidadeAo ser questionado por Renan Calheiros sobre qual é o número que de fato já foram compradas, Queiroga se contradisse. Primeiro, insistiu que o número de doses contratadas era de 560 milhões. Depois de receber informações do secretário executivo do ministério, Rodrigo Otávio da Cruz, admitiu que o número era menor e citou a quantidade de 430 milhões de doses.
O ministro depõe na condição de testemunha e, caso minta aos senadores, pode acabar preso. O Código Penal,minas betesporteseu artigo 342, classifica como crime punível com reclusão de dois a quatro anos e multa, o ato de fazer afirmação falsa ou calar a verdade. Portanto, os convocados na condição de testemunha são obrigados a comparecer e dizer a verdade.
No depoimento, Queiroga também afirmou que a pasta errou na resposta oficial a Gustavo Fruet. Segundo o ministro, haverá uma apuração interna no ministério para determinar o que ocorreu, e a resposta ao deputado será "retificada".
"O próprio Ministério da Saúde divulgou essa informação. No entanto,minas betesportedocumento oficial dirigido à Câmara, as áreas técnicas informaram que apenas metade está contratada, cerca de 280 milhões de doses, o que é insuficiente para vacinar todos os brasileiros até o fim de 2021. A que se deve esse equívoco tão grande?", questionou Calheiros.
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