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O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) afirma que o empresário e influencer bolsonarista Wilkson Araujo constrangeu duas trabalhadoras da categoria que faziam uma fiscalização de rotina no food park dele, em São Luís, no Maranhão. O Ministério Público do Trabalho informou ao Terra que instaurou procedimento para apurar possível embaraço à fiscalização trabalhista (leia mais abaixo).
O Sinait explica que circulam nas redes sociais vídeos que mostram as auditoras fisciais sendo assediadas moralmente pelo empresário, enquanto estavam no exercício das suas funções. No prórprio perfil de Wilkson há publicações de lives expondo e criticando o trabalho das servidoras.
Publicidade"Foram várias as ofensas e acusações de irregularidades feitas pelo empregadorbetspeed comlive no Instagram, que depois foram replicadasbetspeed compostagensbetspeed comredes sociais, chegando ao cúmulo de até mesmo duvidar do merecimento dos salários auferidos pelas servidoras, dentre outras barbaridades. Diante do ocorrido, que é apenas a ponta do iceberg sofrido pela categoria, não há dúvidas dos prejuízos à integridade física e moral a que foram sujeitadas", disse o sindicato.
Ainda de acordo com o Sinait, como legítimas representantes do poder de polícia estatal, as servidoras podem desenvolverbetspeed comatividade fiscalizatóriabetspeed comqualquer dia e horário, desde que verificada a melhor oportunidade para avaliar as reais condições de trabalho dos estabelecimentos investigados. As ações, acrescenta o sindicato, ocorrem por planejamento anterior ou mediante denúncia, devendo o servidor preservar sempre a identidade do informante para evitar represálias.
Para Bob Machado, presidente do Sinait, o episódio de desrespeito às auditoras fiscais é inaceitável.
"Intimidar um servidor público durante ação fiscal, que visa à proteção do trabalhador, é intolerável. As duas colegas estavam cumprindo seu papel, atuavambetspeed comfiscalização de rotina, os riscos não podem ser desprezados. A situação não atinge apenas as duas auditoras, mas sim uma categoria inteira, além de mostrar desrespeito ao Estado brasileiro", destaca.
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