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No seu pior momento, mais de 2,5 milhões de imóveis ficaram sem luz no Estado de São Paulo. Cinco dias depois, centenas de milhares de pessoas seguiam sem eletricidade. É o pior apagão que o estado mais rico do país já sofreu. O prejuízo humano e financeiro para as pessoas e para as empresas é gigantesco.
O que fazer? Assista esse vídeo para compreender porque a privatização da eletricidade por uma empresa estrangeira levou ao apagão. O fato é que a Enel vem reduzindo seus custossite de apostas confiáveistodo lugar que opera, aumentando seus lucros para enviar parasite de apostas confiáveissede na Itália. Para especialistas, o apagão que aconteceu na eletricidade pode acontecer também na água, se for repetido este modelo.
PublicidadeE se você quiser cobrar ressarcimento da Enel, prepare-se para enfrentar uma burocracia grande, mas vale insistir pela Central de Atendimento no número 0800 7272120 ou no site enel.com.br.
Você vai precisar do seguinte:
- • Identificação da unidade consumidora (seu imóvel);
- • informação que demonstre que é você titular da unidade consumidora;
- • data e horário da ocorrência do dano;
- • relato do problema apresentado pelo equipamento elétrico;
- • descrição do equipamento danificado (marca e modelo);
- • nota fiscal ou outro documento que comprove a aquisição do equipamento;
- • comprovação ou declaração, mediante Termo de Compromisso e Responsabilidade:
- que o dano ocorreu quando o equipamento estava conectado à eletricidade;
- que não houve adulteração nos equipamentos ou peças danificadas;
- • quando o equipamento já tiver sido consertado, deve-se apresentar também:
- dois orçamentos detalhados para o conserto;
- o laudo emitido por profissional qualificado; e
- nota fiscal do conserto, indicando a data de realização do serviço e descrevendo o equipamento consertado.
Sobre o prejuízo causado pela perda de alimentos, por exemplo, não há informação. Nem sobre as perdas que o comércio, empresas e profissionais tiveram com a falta de eletricidade. Mas este assunto não precisa acabar aqui. É preciso responsabilizar a empresa, a agência responsável pela fiscalização e o poder público.
(*) André Forastieri é jornalista e empreendedor, fundador de Homework e da agência Compasso, e também realiza mentorias com profissionais e executivos. Saiba mais andreforastieri.com.br.
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