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Com um cartaz onde se lê ‘Autoridades cadê vocês?’, a agente de saúde Simone Novais pede justiça pela morte do marido Celso Araújo Sampaio de Novais, 41, motorista de aplicativo que morreu após levar um tiro de fuzil durante a execução do delator do PCC Antonio Vinícius Lopes Gritzbach, no Aeroporto Internacional de São Paulo,vbet bônus r$50Guarulhos, no último dia 8.
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Sampaio foi uma das três vítimas baleadas, além de Gritzbach, pelos criminosos na porta do Terminal 2 do aeroporto. Ele foi socorrido à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral de Guarulhos (HGG). Após levar um tiro nas costas, ele perdeu um rim e parte do fígado e foi submetido à cirurgia, mas não resistiu ao ferimento e morreu na noite do dia 9.
PublicidadeAlém da esposa, o motorista deixou três filhos, uma criança de três anos, um adolescente de 13 e um jovem de 20 anos. Ao Terra Agora desta quinta-feira, 14, Simone relembrou o último contato com o marido, que ocorreu quando ele já estavavbet bônus r$50uma ambulância, a caminho do hospital. Celso chegou a mandar uma mensagemvbet bônus r$50vídeo à esposa,vbet bônus r$50que dizia ter sido baleado.
“Em seguida, já liguei, mas deu caixa postal. Liguei para um amigo que estava com ele, que acompanhou na ambulância e me contou o acontecido, e eu já saí correndo para o hospital. Quando cheguei, ele já estavavbet bônus r$50cirurgia, então não consegui ver ele acordado. Tive que aguardar a médica sair da cirurgia para me chamar, mas já não vi mais acordado”, disse Simone.
“Ele faleceu no outro dia, mais ou menos umas 20 horas depois. Ele ainda ficou na UTI, tentaram de todas as formas salvar a vida dele, mas acabou não resistindo”, lamentou a esposa.
Desamparada, Simone afirmou que não recebeu qualquer tipo de apoio por parte das autoridades, responsáveis pelo aeroporto ou das forças policiais. Ela afirma não saber como fará para suprir a falta do marido nas despesas domésticas, pelas quais a renda do motorista era responsável por aproximadamente 80% dos gastos familiares.
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