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Vicenta Perrota, de Campinas (SP), utiliza peças que foram descartadas para criar novas roupas cheias de história e significado. Em conversa com Planeta, a artista e estilista conta que, apesar do seu trabalho ser alinhado à sustentabilidade, esse termo não ressoa nela.
“Eu fui entendendo, por exemplo, que sustentabilidade é uma maneira também de maquiar uma grande mentira, né? Você está sustentando o quê?”, diz. Dentro de seu processo artístico, ela explica que olha para o lixo e desenvolve uma nova possibilidade.
Publicidade“O que é o tecido? O que é o tecido novo” O que é o tecido que está no lixo? É a mesma coisa”, provoca.
O processo de reaproveitar tecidos de roupas descartadas para se criar novas é popularmente conhecido na moda como “upcycling”, mas Vicenta também não se identifica no termo. “Eu criei uma tecnologia, o nome dessa tecnologia social se chama transmutação têxtil. Não é mais upcycling, não é mais sustentabilidade. A gente passou por isso e entendeu que é sobre território, é sobre narrativa, é sobre construir possibilidade. Essa questão do corpo lido como lixo, juntando com o lixo, se transformapixbet indique e ganhepotência”.