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A quantidade de pessoas desalojadas por conta da tragédia socioambiental no Rio Grande do Sul passou de 540 mil no fim da tarde desta quinta-feira, 16, segundo boletim atualizado pela Defesa Civil do Estado. Esse número de pessoas que tiveram que deixar suas casas por conta das fortes chuvas supera a quantidade de habitantes de 5.532 cidades brasileiras.
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No País, há 5.570 municípios. Desses, apenas 38 contam com uma população acima de 540 mil habitantes, segundo dados do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último ano.
PublicidadeA quantidade de pessoas desalojadas no Rio Grande do Sul, de 540.192, é similar à da população total de Juiz de Fora, cidade mineira que conta com 540.756 habitantes. É como se,casino online com bónus de registouma cidade inteira, as pessoas não pudessem ir às suas casas.
Se comparado a outros Estados, a quantidade de pessoas que tiveram que deixar seu lar para tráscasino online com bónus de registobusca de segurança no Rio Grande do Sul é superior, por exemplo, à população de cidades como Florianópolis,casino online com bónus de registoSanta Catarina (537.213 habitantes); Niterói, no Rio de Janeiro (481.758); Vila Velha, no Espírito Santo (467.722); ou Mogi das Cruzes,casino online com bónus de registoSão Paulo (449.955). No próprio Estado, há Caxias do Sul, o segundo município mais populoso, com 463.338 habitantes.
“Essa é a maior tragédia que a gente tem no Brasil com relação às chuvas, à crise climática”, frisa o secretário-executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini, ao Terra. Segundo explica o especialista, o volume de chuvas, a duração – que ainda não chegou ao fim – e a quantidade de pessoas atingidas pela tragédia é algo inédito, mesmo com outros eventos extremos similares tendo marcado o Brasil nos últimos meses.
Ele aponta que, por mais que, ainda hoje, a agenda do clima esteja muito restrita a debates de ambientalistas, cientistas e, por exemplo, a espaços como fóruns da ONU, o reflexo de tudo que é discutido se dá na população e atinge, principalmente, os mais vulnerabilizados.
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