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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, voltou a atacar a organização ambiental Greenpeace. Desta vez, Salles insinuou que a organização poderia estar por trás do vazamento de óleo que afeta o litoral do País.
Empixbet apostas pix bet apo stas game devconta no Twitter, o ministro afirma: "Tem umas coincidências na vida né... Parece que o navio do #greenpixe estava justamente navegandopixbet apostas pix bet apo stas game deváguas internacionais,pixbet apostas pix bet apo stas game devfrente ao litoral brasileiro bem na época do derramamento de óleo venezuelano..."
PublicidadeO ministro publicou, com a declaração, uma foto do navio do Greenpeace, que é utilizado pela organizaçãopixbet apostas pix bet apo stas game devações de protesto contra crimes ambientais.
Nesta quarta-feira, 23, Salles disse que não vai dialogar com o Greenpeace. Após o protesto da organizaçãopixbet apostas pix bet apo stas game devfrente ao Palácio do Planalto, o ministro chamou os ativistas de terroristas e disse que não estariam ajudando a limpar as praias.
Os manifestantes colocaram tinta preta no asfalto para simbolizar o óleo derramado nas praias do Nordeste. Também espalharam madeira queimada, que teria sido recolhida de locais de extração ilegal na Amazônia. Segundo a organização não governamental (ONG), 17 ativistas foram detidos pela Polícia Militar do Distrito Federal e levados à delegacia. O Greenpeace havia informado anteriormente que foram 23 presos, mas corrigiu o número.
Greenpeace vai à Justiça contra Salles
O Greenpeace vai acionar, na Justiça, Ricardo Salles pelas declarações publicadas no Twitter. Ao Estadão, o coordenador de políticas públicas do Greenpeace, Marcio Astrini, disse que a área jurídica da organização já foi mobilizada e que o ministro será interpelado judicialmente. "Iremos à Justiça contra as falsas declarações feitas pelo ministro", disse Astrini. "A decisão está tomada. Agora, será analisada por nossa área jurídica".
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