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A Noruega e o Reino Unido anunciaram nesta segunda-feira, 11, doações da ordem de US$ 94 milhões (R$ 464 milhões, na cotação do dia) para o Fundo Amazônia. Os aportes foram detalhados no evento de 15 anos do fundo, durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-28).
Até o fim deste mês, dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), responsável por gerir o fundo, mostravam que Brasil havia recebido apenas 3% dos US$ 3,3 bilhões prometidos neste ano pelos países parceiros, como Estados Unidos e União Europeia.
PublicidadeO ministro de Clima e Meio Ambiente da Noruega, Andreas Bjelland Ericksen, afirmou que a nova doação de US$ 50 milhões pelo país marca uma nova fase do processo de parceria entre os dois países após "anos difíceis",esportesdasortereferência ao períodoesportesdasorteque o ex-presidente Jair Bolsonaro comandou o Brasil, quando o Fundo Amazônia ficou congelado.
"Vamos ser honestos. A gente deixou alguns anos difíceis para trás, tivemos uma pausa no pagamento do Fundo Amazônia desde 2018. E agora,esportesdasortereconhecimento aos resultados do Lula e da Marina e das fortes ambições do Brasil, estou muito felizesportesdasorteanunciar hoje que nós vamos recomeçar", disse Ericksen.
Segundo o ministro norueguês, o país será um parceiro próximo do Brasil. Duranteesportesdasortefala, ele elogiou as taxas de redução do desmatamento alcançadas no país e destacou o pioneirismo do fundo.
Dados do sistema Deter, do Inpe, mostram que, até novembro, o País reduziuesportesdasortecerca de 49,5% a destruição no bioma. Considerando os dados do Prodes, outro sistema do Inpe, o período de um ano, de agosto de 2022 - ainda sob o comando do ex-presidente Jair Bolsonaro -, a julho de 2023, sob Lula, a destruição caiu 22%. Por outro lado, ainda há desafios, como o desmate no Cerrado e a atuação contra queimadas.
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