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Moradores de algumas cidades do Nordeste que estava observando o céu na noite da última sexta-feira, 22, foram surpreendidas pela passagem de um rastro luminoso. Em meio à escuridão, um clarão se formou enquanto o que pareciam ser "bolas de fogo" cruzavam o céu. Quem estava assistindo acreditou se tratar de um meteoro, mas, na verdade, o rastro foi causado pela reentrada de lixo espacial na Terra.
O diretor técnico da Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros, Marcelo Zurita, explica que se tratava de pedaços de um foguete chinês lançado ao espaçogroupe whatsapp 1xbet score exact gratuitfevereiro de 2018.
Publicidade"Com 7 ,8 metros de comprimento e 3 ,35 metros de diâmetro, o segundo estágio desse foguete pesava cerca de 3 ,2 toneladas quando reentrou na atmosfera a aproximadamente 26 mil quilômetros por hora. A essa velocidade, o impacto do foguete com a atmosfera cria uma bolha de plasma incandescente que brilha intensamente e aos poucos vai destruindo e vaporizando o objeto. Como isso ocorregroupe whatsapp 1xbet score exact gratuitaltitudes muito elevadas, geralmente entre 100 e 70 quilômetros acima do solo, o fenômeno pode ser visto a longas distâncias", afirma.
Segundo Zurita, não há muitos riscos para quem estágroupe whatsapp 1xbet score exact gratuitsolo com uma reentrada como essa. "A maior parte do corpo do foguete é completamente vaporizado durante a reentrada atmosférica", disse.
O especialista, porém, nos deixa com o alerta ligado com a afirmação que faz logogroupe whatsapp 1xbet score exact gratuitseguida. "Cerca de 30 % do material acaba resistindo e pode realmente atingir uma residência ou até mesmo uma pessoa", diz. Ele ainda frisa que tais riscos são baixos, mas que com o aumento de reentrada de material na atmosfera nos últimos anos pode ser que seja uma preocupação no futuro.
Há registros de que o clarão foi visto no interior da Bahia,groupe whatsapp 1xbet score exact gratuitPernambuco, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte.
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