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As inundações devem causar uma mudança significativa na fauna do Rio Grande do Sul. As abelhas, por exemplo, tiveram muitas de suas colmeias destruídas pela chuva e estão entre as espécies que levarão anos para voltar ao “normal”, segundo o Globo Rural.
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Com 9 mil toneladas produzidaspoker2022, o Estado corresponde a 15% da produção de mel do Brasil, segundo dados do IBGE. Além do número expressivo na produção total do alimento, a região tem 37 mil das 100 mil propriedades que se dedicam à apicultura no País.
PublicidadeAo Globo Rural, Patric Luderitz, vice-presidente da Federação Apícola e de Meliponicultura do Rio Grande do Sul, colocou a situação do setor como “catastrófica”. Junto aos problemas das cheias de maio deste ano, as abelhas ainda sofrem com os danos causados pelas enchentes de 2023.
Na ocasião, 10% da população de abelhas se perdeu, de acordo com Luderitz. Ele também explicou que levará pelo menos dois anos para a apicultura do Rio Grande do Sul se recuperar, “dependendo do clima e dos recursos” que tiverem para investir no setor.
Pelo lado financeiro, o dano também é bastante impactante. Estima-se que o valor da produção brasileira de mel chegue a R$ 1 bilhão.
Outro ponto preocupante para os apicultores é a chegada do inverno. Sem alimentação necessária, as abelhas enfrentarão a estação fragilizadas, o que pode resultarpokermais perdas.
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