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Bebês deveriam nascer com um manual ou com legendas, não? É um desafio decifrar o que há de errado quando eles mudam de comportamento, ficam irritadiços e demonstram desconforto. Infecções ou inflamações na garganta são comuns e incomodam muito, porém nem sempre as crianças conseguem explicar o que sentem. Como fazer, então, para identificar e tratar o problema?
Como saber se o bebê está com dor de garganta?
Em geral, ele vai chorar ou ficar irritado, demonstrando que não está bem. Pode haver também uma alteração na alimentação: com a dor de garganta, o ato de engolir fica difícil e isso vale até para a saliva (aí, a criança passa a babar mais). Ainda é possível que a garganta infeccionada ou amidalite esteja associada a doenças como gripes e resfriados. Logo, há chances de aparecerem sintomas concomitantes - tosse, nariz congestionado e febre, por exemplo.
PublicidadeDor de garganta: como tratar
É importante observar os sinais, mas sempre que tiver dúvida sobre o quadro ou achar que seu filho não está bem, busque ajuda médica, como recomenda o pediatra Nelson Douglas Ejzenbaum, membro da Academia Americana de Pediatria (AAP). "O diagnóstico deve ser feito visualmente pelo pediatrasao paulo atletico mg palpiteum exame clínico para concluir se [a criança] está ou não com dor de garganta", diz ele.
"Muitas vezes, ela tem dor e confundimos com amidalite, mas é um refluxo, por exemplo. Ou seja, a criança está com bolo alimentar do estômago subindo para o esôfago e sente dor quando chega à garganta", explica. Nesse caso, o problema é outro, assim como o tratamento.
Também é fundamental determinar a origem da dor de garganta, que pode ter outras causas, como queimadura por um alimento muito quente, irritação por alguma alergia ou por usar demais a voz, ou secura por dormir com a boca aberta. No entanto, na maioria das vezes, trata-se de uma infecção viral ou bacteriana - e isso também faz toda a diferença na conduta médica.
Remédio para dor de garganta
"Em crianças com menos de 2 anos, a amidalite bacteriana é muito rara", afirma Ejzenbaum. Além do exame do pediatra, que vai avaliar os sintomas e a existência de placas bacterianas, o pequeno pode fazer um teste rápido que confirma ou não a presença de bactérias do tipo Streptococcus. "Se houver, é preciso tratar também com antibióticos específicos para resolver o problema e melhorar o quadro", aponta o especialista.
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