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Excesso de álcool pode acarretar uma série de doenças às pessoas, como cirrose e dependência. Mas há também problemas de curto prazo, imediatos ao consumo de bebidas alcóolicas.
Alguns exemplos são a diminuição dos reflexos, alteração na capacidade de visão e na capacidade cognitiva. Quando o consumo é continuamente excessivo, causa também irritabilidade.
Publicidade"O fígado é o principal responsável por lidar com a toxina do álcool, que é superperigosa. Essa toxina chama-se acetaldeído, e é terrível para o cérebro", explica a nutricionista Patrícia Lara, especialistacódigos de apostasOxidologia e Bioquímica celular, com aperfeiçoamentocódigos de apostasMedicina Biomolecular, regenerativa e anti-aging.
"Quando o corpo enfrenta o acetaldeído de forma muito constante, o cérebro entracódigos de apostasum processo inflamatório. Aí ele desenvolve outros dois sintomas complicados: agressividade e uma 'coragem' imprudente, uma perda de referência do que é certo e o que é errado nos processos de decisão".
É essa a combinação de reflexos prejudicados, maior irritabilidade e imprudência que explicam, por exemplo, porque álcool e direção não devem se misturar. Patrícia é categórica ao dizer que "em hipótese nenhuma" o organismo estará apto a dirigir depois de beber.
A médio prazo, o álcool também provoca danos. Como explica o também nutricionista Felipe França, quando a bebida é absorvida pelo trato gastrointestinal e entra na corrente sanguínea, o cérebro é o primeiro órgão afetado. "O álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central e, portanto, pode afetar a função cerebral mesmocódigos de apostasdoses moderadas", alerta o especialistacódigos de apostasOxidologia e Bioquímica celular.
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