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Há algum tempo trombei com uma notícia que me deixou aturdida. Num primeiro momento pensei que não podia ser verdadeira, apenas brincadeirinha. Depois, checando a fonte, o site de um dos mais respeitáveis jornais da Inglaterra (país onde o jornal é texto sagrado e oração matinal!), e o rigor detalhado das informações, aceitei que era pura e simples expressão de algo estranho e improvável que, mesmo assim, tinha acontecido.
Deixo para você, caro leitor, decidir se deve rir ou chorar (eu mesma me dividi entre essas duas possibilidades). Atenho-me à fria apresentação dos fatos. Numa manhã tranquila, um homem tropeçou no seu próprio cadarço desamarrado e caiu. Até aí nada demais, acontece toda hora e pode acontecer com qualquer um de nós. Agora, veja o detalhe: ele estava visitando o Museu Fitzwilliam,aposta online ate que horasCambridge, e arrastou para o chão três vasos chineses da dinastia Qing de valores incalculáveis.
PublicidadeEle tombou no meio dos vasos e eles se quebraramaposta online ate que horascentenas de pedacinhos. Estava sentado e assustado quando os funcionários apareceram. Todo mundo ficouaposta online ate que horassilêncio, como queaposta online ate que horaschoque. O homem, rodeado pelos cacos daquela louça inestimável, apenas apontava para o cadarço, dizendo: “aí está o culpado, foi ele”.
Pobre desavisado esse nosso infeliz destruidor não intencional da grande arte da porcelana, não entende que a culpa não é daquele mero fiapo de nylon, uns oitenta centímetros de linha que tanta confusão e trabalho acarreta para crianças que começam a “aprender a fazer o laço”. A culpa é do azar. Mas, como apontá-lo com o dedo indicador, como fazia nosso espantado vilão com os cordões do sapato?
Disse vilão? Devia dizer azarão. Como todos nós, à mercê de potenciais mecanismos que fazem coisas que podem dar errado, acabem mesmo dando errado. O pneu fura, a corrente arrebenta, o leite entorna, a torneira pinga, a lâmpada queima, a pedra rola, o gás acaba, a vaca vai para o brejo e, para fechar, o mais terrível e letal, o predador máximo, o computador dá crepe (para não dizer algo que não pega bem, de calão duvidoso).
Estamos vulneráveis? Sim, o tempo todo. Há uma explicação para esse tipo de ocorrência? Sim, mas nos escapa, está hermeticamente seladaaposta online ate que horascírculos maiores de compreensão. O que fazer? Proceder com calma e desprendimento, aceitar as circunstâncias que nos forem destinadas, sem raiva.
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