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Sinto ao nosso redor o tal do Tao. Cada dia com maior potência a milenar filosofia e prática oriental se afirma, abrindo o caminho para busca de equilíbrio, alternativa para enfrentar as agitações que nos cercam por todos os lados.
Num cotidiano complicado como esse que enfrentamos, o Tao, forma de lidar com uma realidade que está além da capacidade humana de compreensão, ultrapassando as tentativas puramente lógicas de explicação, se estabelece como virtuosa possibilidade.
PublicidadeO Tao opera pela não resposta, pelo mistério, pelo impacto daquilo que surpreende ao mobilizar uma indizível compreensão ou uma compreensão indizível. O Tao, vento numa caixa vazia, reposiciona nossa relação com o mundo – se captamos o vento, o entendimento da caixa não é mais o vazio, passa a ser o próprio captar do vento, inefável.
A explicação, a definição, assim, se desdobra, revela outros ângulos e substâncias. O Tao desafia o definitivo, o categórico, o absoluto, o irrefutável, o completo, os conceitos (e pré-conceitos) que nos rodeiam.
Elegante e profundo, o Tao questiona para expandir. Duvida das concepções, recicla o compreender e o lidar com respostas que não são (e não querem mesmo ser) as definitivas. Dessa maneira pode nos permitir repensar como elaboramos os Valores maiores: a Verdade, o Bem, o Amor, a Vida.
Possível e impossível flutuam no Tao como suficiente e insuficiente, harmônico e desequilibrado, integrado e disperso, funcional e desordenado, luz e sombra.
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