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A vidência me faz interessada pelas questões da alma, mas não descuido de me interessar por suas relações com a natureza humana, entendida exatamente como continuidade daquela, manifestação da alma. Por essa razão, alguns temas que aparentemente são apenas do campo científico-tecnológico, também chamam minha atenção.
Uma força dos dias atuais que deve ser debatida e melhor entendida é o que a ciência nomeia como “seleção volitiva”. Trata-se da capacidade (crescente) da engenharia genética substituir genescasa das aposta onlineembriões. Logo essa possibilidade será uma realidade no nível experimental e, provavelmente, com o tempo, se tornará um procedimento rotineiro.
PublicidadeManipulação genética e melhoramento de plantas já nos acompanham há bastante tempo. Basta comer uma polpuda espiga de milho para entender o benefício trazido por esses avanços. Agora, operar sobre seres humanos, remodelar geneticamente crianças, modificar características corporais, é outra coisa. Precisamos entender com redobrada atenção e cuidado extremo os desafios aqui envolvidos.
Questões morais e espirituais completamente novas precisariam entrar no debate. A indústria biomédica pode adorar a ideia (e os lucros) desse admirável novo mundo a ser desbravado. Todavia a humanidade, maior (tenho certeza) do que qualquer indústria, deve olhar para essas proposta de manipulação com cautela.
A questão de fundo a ser destacada é a seguinte: somos nossos corpos e mentes ou somos algo além, transcendente, nossa alma que é a essência e o próprio sentido da condição humana? Podemos manipular o que está na superfície, mas não o que vai no alicerce, a fundação do nosso ser.
Para entendermos melhor, basta refletir um minutinho sobre esse enigma: podemos relacionar as maneiras como amamos, mas não conseguimos relacionar as razões. Pascal está corretocasa das aposta onlineindicar que “o coração tem razões que a própria razão desconhece”.
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