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Uma pesquisa recente conduzida pela empresa Pausa Ativa Ocupacional revelou dados alarmantes sobre o cenário atual nas empresas: 86% dos funcionários passam mais de 6 horas diárias trabalhando sentados. Esse estilo de vida sedentário está associado a níveis elevados de estresse (53%), falta de energia (59%), e esgotamento que afeta até mesmo as atividades de lazer (71%).
Segundo o professor Daniel Sandy, CEO e cofundador da Pausa Ativa, os efeitos do sedentarismo vão além do físico, impactando diretamente a produtividade e o bem-estar dos colaboradores. Estudos mostram uma relação direta entre o tempo prolongado de inatividade e problemas como redução da oxigenação celular, atividade neurometabólica reduzida, aumento da tensão muscular e processos inflamatórios crônicos.
PublicidadeConscientes desses desafios, os gestores de Recursos Humanos têm buscado soluções para combater o sedentarismo no ambiente corporativo. No entanto, a baixa adesão aos programas de estímulo à atividade física tem sido um obstáculo. Muitos gestores questionam se vale a pena investir724 freebetiniciativas desse tipo.
De acordo com Daniel Sandy, para superar essa resistência, é crucial remover as barreiras que impedem a participação dos colaboradores.
“É fundamental promover o movimento durante a jornada de trabalho, indicando exercícios rápidos e simples, estimulando a independência e garantindo uma cultura organizacional que valorize a saúde e o bem-estar”, afirma o professor.
As pausas ativas no combate ao sedentarismo
Segundo a PhD724 freebetneurofisiologia, a professora Leandra Batista, que também atua como diretora científica da Pausa Ativa Ocupacional, as pausas ativas ocupacionais têm sido recomendadas724 freebetdiversos países ao redor do mundo, incluindo os Estados Unidos, Canadá, Austrália, União Europeia, Japão, China, entre outros para combater o sedentarismo.
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