betmotion r grátis-6 mitos e verdades sobre a hérnia de disco

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Entenda as causas e os tratamentos para essa doença comum que atinge jovens e pessoas mais velhas
16 jan 2025 - 18h02

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 5 milhões de pessoas no Brasil sofrem com a hérnia de disco, sendo a segunda maior causa de afastamento do trabalho no país. A doença, que pode ser desencadeada por fatores como sobrepeso, sedentarismo e até tabagismo, afeta principalmente pessoas entre 35 e 60 anos, mas vem se tornando cada vez mais comum entre os jovens devido ao aumento da obesidade e da falta de atividade física.

Mudanças nos hábitos de vida podem ajudar no tratamento da hérnia de disco
Mudanças nos hábitos de vida podem ajudar no tratamento da hérnia de disco
Foto: decade3d - anatomy online | Shutterstock / Portal EdiCase

Para entender melhor o que é mito e o que é verdade sobre a hérnia de disco, o neurocirurgião do Hospital Santa Catarina - Paulista, Dr. Osmar José Santos de Moraes, esclarece os pontos mais comuns sobre a doença.

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1. O tratamento da hérnia de disco sempre requer cirurgia

Mito. Apesar de ser uma condição preocupante, a boa notícia é que, na maioria dos casos, a hérnia de disco pode ser tratada sem a necessidade de cirurgia. "Muitas pessoas acreditam que, ao ser diagnosticada com hérnia de disco, a única opção é a cirurgia. No entanto,betmotion r$20 grátis90% dos casos, é possível tratar a doença sem intervenção cirúrgica", explica o Dr. Osmar Santos.

O tratamento geralmente envolve fisioterapia, atividades de fortalecimento muscular e mudanças de hábitos, como correção da postura e controle do peso. A cirurgia é indicada apenasbetmotion r$20 grátiscasos de compressão neurológica, que são raros.

 2. O tratamento conservador para hérnia de disco pode ser eficaz

Verdade. De acordo com o neurocirurgião, o tratamento conservador, que inclui fisioterapia, exercícios de fortalecimento da musculatura abdominal e cuidados posturais, pode ser altamente eficaz. "A hérnia de disco pode ser tratada com mudanças de hábitos e exercícios, pois dois terços da sustentação da coluna vêm da musculatura abdominal", afirma o Dr. Osmar Santos. O foco deve ser no fortalecimento muscular e na adoção de um estilo de vida saudável para evitar sobrecarga na coluna.

3. Só pessoas mais velhas sofrem de hérnia de disco

Mito. Embora o pico de incidência ocorra entre 35 e 60 anos, a hérnia de disco está se tornando cada vez mais comum entre os jovens. "O aumento da obesidade e da falta de atividade física entre os mais jovens tem feito com que os casos de hérnia de disco se tornem mais frequentes nessa faixa etária", explica o neurocirurgião.

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A hérnia de disco pode irradiar a dor para as pernas
Foto: Amnaj Khetsamtip | Shutterstock / Portal EdiCase

4. A dor causada pela hérnia de disco pode irradiar para outras partes do corpo

Verdade. Um dos sintomas mais comuns da hérnia de disco é a dor lombar, que pode irradiar para os membros inferiores. "A dor pode começar na região lombar e, com o tempo, pode descer para as pernas, piorando com o tempo, especialmente quando a coluna é forçada. Essa dor é um sinal claro de que é necessário procurar um especialista", afirma o Dr. Osmar Santos.

5. A hérnia de disco é exclusivamente causada por fatores genéticos

Mito. Embora a predisposição genética possa ser um fator, a hérnia de disco é frequentemente desencadeada por uma combinação de fatores ambientais. "Pessoas que não praticam atividades físicas, têm sobrepeso ou fumam estão mais suscetíveis a desenvolver a doença, mesmo que não haja histórico familiar", explica o neurocirurgião do Hospital Santa Catarina - Paulista.

6. O diagnóstico da hérnia de disco é feito apenas por exame físico

Mito. Embora o exame físico seja essencial, o diagnóstico da hérnia de disco envolve também exames de imagem, como a tomografia e a ressonância magnética, que ajudam a determinar a gravidade e a localização da lesão. "O exame físico e a anamnese ajudam a identificar os sintomas, mas os exames de imagem são cruciais para determinar o tamanho da lesão e o melhor tratamento", ressalta o Dr. Osmar Santos.

Por Amanda Carvalho


Fontes de referência

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