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O balão intragástrico já é uma opção consolidada no Brasil para o tratamento da obesidade. O dispositivo fica no estômago do paciente por um período que vai de 6 meses a 1 ano, e a inserção é feita através de endoscopia. A prótese está cheia com soro fisiológico e tem a função de ocupar o espaço do alimento, levando o paciente a adotar uma dieta mais restrita.
No entanto, o balão gástrico deglutível surgiu como uma nova alternativa para os pacientes com obesidade no Brasil. Diferente da versão intragástrica, não é necessário endoscopia para a inserção do dispositivo. Além disso, o paciente também não precisa se submeter à anestesia ou cirurgias, apenas deglutir uma cápsula. Quando ela chega no estômago, os médicos localizam a cápsula com um raio e fazem a insuflação do balão com um líquido especial. Quem explica é o gastrocirurgião e endoscopista, Dr. Eduardo Grecco.
PublicidadeComo funciona o tratamento
"Esse balão vai atingir 550 ml de volume e com isso vai levar ao paciente a sensação de saciedade. Ele fica com o estômago cheio, fica saciado e isso inibe aslot cpmfome. Ou seja, com o balão dentro do estômago o paciente passa a comer menos e passa a se reeducar daslot cpmmaneira, com uma alimentação extremamente regrada", esclarece o médico. Eduardo destaca que existe um processo para adaptação do paciente, que inclui uma dieta líquida, cremosa e pastosa até ele voltar a se alimentar normalmente.
O período que o balão gástrico deglutível fica no estômago é de 16 a 20 semanas, explica o gastrocirurgião. Ele sai espontaneamente após romper, e é feito de poliuretano - um material especial que não traz dano ao organismo. "O paciente vai evacuar esse balão sem perceber, sem nenhum tipo de dificuldade. Essa é outra grande vantagem: ele não precisa ir para hospital novamente, fazer uma anestesia ou passar por um procedimento endoscópico para retirar o balão", ressalta o especialista.
Eduardo destaca que o procedimento é seguro, eficaz e minimamente invasivo. Além disso, traz uma perda de peso estimadaslot cpmtorno de 15% para os pacientes do seu peso total. "Após o balão ser expelido, deixa de ter efeito", informa o cirurgião.
Chave para o tratamento da obesidade
Durante o período de tratamento, é fundamental ter o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Dessa forma, é possível garantir que a reeducação alimentar se mantenha mesmo após a evacuação do balão gástrico, avalia o Dr. Eduardo Grecco. Afinal, este é o grande segredo do tratamento da obesidade: fazer com que o paciente se reeduque e evite o reganho de peso. "Hoje o grande problema da obesidade não é só tratá-la, mas é também fazer com que o paciente não recupere o peso perdido", afirma o médico.
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