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BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 20, que o novo ministro da Saúde, Nelson Teich, quer avaliar os números do novo coronavírus no País antes de decidir sobre orientações de flexibilização de medidas de isolamento. As divergências sobre as indicações de distanciamento social e fechamento do comércio foram uma das divergências do presidente com o ex-ministro, Luiz Henrique Mandetta, demitido na semana passada.
Bolsonaro e Teich se reuniram nesta segunda-feira no Palácio do Planalto para um encontro "rápido", segundo o mandatário. "Ele está arrumando nomes para compor o ministério. Ele é uma pessoa bastante equilibrada. Ele quer se inteirar dos números para poder realmentezebet player blockcima de números concretos traçar uma diretriz para que lado ele vai", disse na chegado ao Palácio da Alvorada.
PublicidadeO presidente destacou que Teich também é economista e, por isso, foi um bom nome para estar na liderança da pasta. Além disso, afirmou que tem apenas uma indicação de composição do corpo técnico que novo titular da Saúde deverá organizar. "Ele vai fazer o ministério dele. Mas assim como todos os ministros, eu tenho poder de veto", ressaltou.
Ele destacou também que o novo ministro é pesquisador e que "não aposta fichas 100%zebet player blocklugar nenhum", ao se referir ao uso da cloroquina do tratamento da covid-19. "Ele (Teich) acha que a droga que tiver que usar agora - a droga não, remédio - que possa realmente curar ou evitar que a pessoa seja entubada, ele não tem nenhuma oposição a isso aí", afirmou.
Na chegada ao Palácio da Alvorada, quando parou para falar com jornalistas, Bolsonaro também disse que "torce e pede a Deus" que algo de concreto apareça como a solução para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus.
"Pode ser que apareça algo melhor que a hidroxi(cloroquina), mas até o momento é uma possibilidade sim, mas tem uma interrogação", disse. As recomendações do uso do medicamento foi amplamente defendido pelo presidente antes de Mandetta. O chefe anterior da Saúde pedia cautela na prescrição do remédio, que ainda não tem eficácia comprovada cientificamente.
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