Ellie Waters-Barnes foi diagnosticada com rabdomiossarcoma aos 14 anos. Após 18 meses de tratamento, incluindo quimioterapia e radioterapia, ela desenvolveu uma complicação rara que deixou a jovem incapaz de ter relações sexuais com penetração.
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Ellie Waters-Barnes tinha 14 anos quando foi diagnosticada com rabdomiossarcoma (RMS), um tumor maligno que surge de células que desenvolvem os músculos estriados da musculatura esquelética e faz parte do grupo de sarcomas de partes moles.
Em depoimento para o The Sun, ela conta que um pequeno caroço cresceu emspaceman jogo de apostanádega esquerda, lhe causando cansaço e dores nas pernas, mas foi só quando teve dificuldade para fazer xixi que contou aspaceman jogo de apostamãe.
Publicidade“Meu médico me diagnosticou com um abscesso e fui encaminhada para cirurgia. Poucos dias depois da minha operação, minha mãe se aproximou da minha cabeceira e eu sabia, pelo seu rosto chocado, que ela estava prestes a me contar algo terrível”, lembra Ellie.
Os cirurgiões descobriram que ela não era um abscesso e sim, um câncer agressivo e de rápido crescimento. Nos 18 meses seguintes, Ellie passou por quimioterapia e radioterapia. A quimioterapia a colocou na menopausa precoce e a radioterapia causou rigidez e cicatrizes vaginais.
“Em 2021, comecei a namorar um cara que conheci no meu ano sabático. Fiquei nervosa ao contar a ele o que tinha passado, mas ele foi compreensivo e fiquei muito feliz quando fizemos sexo. Mas isso me deixou com dor, com inchaço e bolhas nos órgãos genitais”, relata a jovem.
Ellie foi encaminhada para uma dermatologista que a diagnosticou com linfangiectasia vulvar, complicação rara de obstrução linfática. A especialista contou que, devido aos danos causados à área pela radioterapia, o fluido linfático não estava drenando como deveria, então qualquer coisa que aumentasse o fluxo sanguíneo – como o sexo – só piorava a situação.
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