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SÃO PAULO - A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta sexta-feira, 6, que monitora o potencial risco de desabastecimento de remédios e outros suprimentos médicos por causa do surto de coronavírus que atinge mais de 80 países e territórios.
Segundo balanço apresentado pela entidade na tarde desta sexta-feira, 6, já são 98.023 casos e 3.380 mortes pelo coronavírus confirmadas7games aplicativo de baixar outro aplicativotodo o mundo. Nas últimas 24 horas, foram 2.736 novos registros7games aplicativo de baixar outro aplicativo47 países e territórios.
PublicidadeEm entrevista coletiva de imprensa, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que a falta de remédios é uma possibilidade não só pela alta na demanda de suprimentos médicos, mas pelo fato de a China ser um dos principais produtores de insumos para essa indústria. "A China é uma grande produtora de princípios ativos e de produtos intermediários que são usados para produzir remédios7games aplicativo de baixar outro aplicativooutros países. A OMS concentra-se nos remédios essenciais para atenção básica e emergências", disse ele.
Ghebreyesus afirmou que a organização está trabalhando com associações de indústrias, agências regulatórias e outros parceiros para monitorar esse risco de desabastecimento. Até agora, diz a OMS, não foi identificado nenhum risco iminente de falta de remédios, mas a entidade demonstrou preocupação com a situação de abastecimento de oxigênio medicinal.
"O acesso ao oxigênio medicinal pode ser a diferença entre a vida e a morte para alguns pacientes, mas já há escassez7games aplicativo de baixar outro aplicativoalguns países, o que pode ser agravado por essa epidemia de Covid-19", declarou Ghebreyesus. Ele afirmou que a OMS tem um grupo de trabalho com fundações internacionais para aumentar o acesso ao oxigênio medicinal.
Na coletiva de imprensa, o diretor-geral destacou novamente a importância de os países priorizarem medidas de contenção do surto, mesmo com o aumento de casos. Ele defendeu que tornar a disseminação mais lenta pode salvar vidas ao dar mais tempo de preparação aos governos e sistemas de saúde.
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