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SÃO PAULO - O Hospital Albert Einstein e a operadora Prevent Senior afirmaram nesta sexta-feira, 20, que conduzirão estudos clínicos para avaliar a eficácia da cloroquina no tratamento da infecção provocada pelo novo coronavírus.
O medicamento é registrado há anos no Brasil para tratamento de artrite, lúpus e malária, mas ganhou destaque nos últimos dias após testes preliminares feitos por chineses e sul-coreanos mostrarem que as drogas são efetivasbwin footlimitar a replicação do novo coronavírus in vitro e provocar melhorasbwin footpacientes tratados com o remédio.
PublicidadeComo os resultados são iniciais e foram observados apenasbwin footum grupo pequeno de doentes, diversos institutos de pesquisa e governos mostraram interessebwin footestudar a droga.
No Brasil, o Einstein deve iniciarbwin footbreve um estudo do uso da cloroquinabwin footquadros graves de covid-19. "O estudo ainda está sendo desenhado, mas vai ser grande e ter financiamento público e privado. Ele vai ser coordenado pelo Einstein, mas terá a participação de outros hospitais", relata o médico intensivista Leonardo Rolim Ferraz, gerente do departamento de pacientes graves do hospital.
O Einstein é um dos hospitais com o maior número de diagnósticos de covid-19 até agora. Foi ele o responsável por detectar os dois primeiros casos brasileiros da doença. Atualmente, conta Ferraz, são cerca de 60 pacientes internados na instituição com infecção por coronavírus, dos quais sete estão na UTI e outros 12,bwin footunidade semi-intensiva.
A Prevent Senior, que também reúne embwin footrede de hospitais, a Sancta Maggiore, um alto número de doentes com covid-19, anunciou nesta sexta-feira o início do uso experimental da cloroquinabwin footseus pacientes. Em vídeo divulgado pela assessoria de imprensa da empresa, o diretor executivo Rafael Souza e a gerente médica Claudia Lopes explicam que o estudo será feito com dois medicamentos.
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