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Cada vez mais a tecnologia ganha espaço na vida das pessoas e se torna algo essencial para o dia a dia. Sejam os celulares, computadores, tablets ou televisores, a humanidade está ficando à mercê desses aparelhos para se comunicar, trabalhar, organizar e até cuidar e entreter as crianças.
O que muitos pais e cuidadores não sabem, é que esse tipo de entretenimento pode intoxicar os pequenos e prejudicar seu desenvolvimento. Segundo uma pesquisa realizada pelo Tic Kids Online Brasil sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil,betsul apostas cnpj2019, 89% da população entre 9 e 17 anos já era usuária da internet, o que corresponde a cerca de 24 milhões de crianças e adolescentes, dos quais, 95% tinham no telefone celular o dispositivo de acesso à rede.
PublicidadePara Carmen Pareras, diretora da Catapulta Editores no Brasil, o uso de tecnologias está tirando o interessebetsul apostas cnpjatividades essenciais que auxiliam o desenvolvimento das crianças.
"Podemos ver que os pequenos com idades cada vez mais precoces têm tido acesso a equipamentos eletrônicos e, com isso, o tempo de leitura está sendo prejudicado", explica.
Exposição a telas eletrônicas não é boa para as crianças
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a exposição a telas eletrônicas, por qualquer período, não é recomendada para crianças menores de dois anos e o tempo de tela não deve ser superior a uma hora por dia para crianças de dois a quatro anos. A psicóloga Camila de Cássia Ribeiro, da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, alerta para a importância do cuidado com o tempo de tela dos pequenos.
“O período de pandemia,betsul apostas cnpjque as crianças ficaram mais tempobetsul apostas cnpjcasa, ocasionou um aumento do uso de telas nessa faixa etária devido a falta de possibilidades de interação que outros ambientes proporcionam. É preciso ter atenção ao tempo e conteúdo consumido porque existem malefícios associados ao uso precoce e inadequado, como questões de saúde mental, transtornos do sono, transtornos do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e até mesmo questões de autoimagem”, explica Ribeiro.
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