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O chanceler Ernesto Araújo foi excluído das negociações com a China para a compra de vacinas e insumos contra a covid-19. Depois que o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), conversou nesta quarta-feira, 20, com o embaixador chinês Yang Wanming para tratar do assunto, o governo Jair Bolsonaro divulgou nota para afirmar que é "o único interlocutor oficial com a China" nas negociações.
Maia, porém, disse ter ouvido de representantes chineses que ninguém do governo federal havia procurado a embaixada até então. "Agora, nesse momento, não podemos olhar para conflitos políticos e todos que têm relação com a China podem ajudar", acrescentou o presidente da Câmara. Quase ao mesmo tempo, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), deu entrevista na qual anunciou que o escritório de São Paulofanduel online casinoXangai também está atuando nas negociações.
PublicidadeO Instituto Butantan afirmou nessa quarta-feira, 20, que praticamente esgotou a quantidade de insumos para fabricar a Coronavac no Brasil. O órgão ligado ao governo paulista já distribuiu o 1º lote, com seis milhões de doses, para começar a imunização no País. Além disso, tem condições de entregar só mais 4,8 milhões de unidades. Depois, depende da matéria-prima chinesa para garantir novas remessas. Doria tem feito apelos para que o Ministério das Relações Exteriores articule uma solução diplomática para desfazer o problema.
O presidente Jair Bolsonaro reuniu nesta quarta-feira ministros, no Palácio do Planalto, e pediu que todos saíssemfanduel online casinodefesa do governo na guerra das vacinas. Apesar de gostar de Ernesto Araújo, um integrante da ala ideológica do governo Bolsonaro avalia que ele não deve conduzir qualquer tratativa com a China sobre as vacinas. Mesmo escanteado, porém, o chanceler disse que divergências políticas não foram o motivo do atraso na entrega de insumos para a produção do imunizante.
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'Relação madura'"Temos relação madura, construtiva, muito correta, tranquila com a China", afirmou o ministro, ao participar de uma reunião fechada com deputados, por videoconferência.
Mais tarde, foi divulgada uma nota preparada pelo Ministério das Comunicações, comandado por Fábio Faria, dizendo que "outros ministros do Governo Federal têm conversado com o Embaixador Yang Wanming". O texto menciona que o próprio Faria e os ministros da Saúde, Eduardo Pazuello, e da Agricultura, Tereza Cristina, haviam participado de "conferência telefônica" com o embaixador.
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