7games cada das aposta de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A gripe Influenza A/H1N1 já provocou a morte de 40 pessoas na cidade de São Paulo, entre elas uma gestante. O dado foi divulgado hoje (25) à tarde pelo secretário municipal de Saúde, Alexandre Padilha. De acordo com o secretário, até 19 de abril 2.218 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) foram notificados. Desse total, 385 casos foram confirmados para H1N1.
Segundo o secretário, a partir dos dados não é possível inferir se houve aumento ou queda no número de casos e de óbitos de H1N1,7games cada das apostacomparação com outros períodos, já que houve antecipação este ano da circulação do vírus, antes mesmo da chegada do inverno.
PublicidadeEm todo ano passado foram 12 casos de H1N1, sem nenhuma morte. Em 2014, foram 35 casos com dez mortes. Em 2013, foram 588 casos, com 84 mortes. “Não é possível fazer essa avaliação neste momento [se houve queda]. O que estamos percebendo é que há uma circulação antecipada e que, até a 13ª semana epidemiológica, ela atingiu o pico. Na 14ª semana ocorreu oscilação para baixo no número de casos, mas não é possível dizer que essa seja uma tendência”, acrescentou o secretário.
Conforme Padilha, a prefeitura adotou duas medidas para tentar reduzir o número de casos. “Duas grandes medidas tomadas para reduzir casos graves de óbitos [na cidade] são a antecipação da campanha de vacina e a garantia, na rede pública municipal e no setor privado, do medicamento adequado que é o oseltamivir.” Padilha acrescentou que a secretaria já ultrapassou 63% da meta de vacinação dos grupos prioritários na primeira semana e meia de vacinação,
Segundo Padilha, não há falta de oseltamivir na rede pública, mas há uma orientação aos profissionais de saúde para que o medicamento seja utilizado da forma correta. “O oseltamivir é uma medicação que deve ser aplicada até 48 horas do início de sintomas naqueles pacientes com indicação de uso do remédio.
O secretário alertou para a importância de os grupos prioritários - idosos, gestantes, puérperas (mulheres que deram à luz recentemente), crianças menores de cinco anos e pessoas com doenças crônicas - serem vacinadas o mais rápido possível. “É importante vacinar quem tem indicação clara pela Organização Mundial de Saúde para vacinar.”
Publicidade