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Dores de cabeça, náusea, espirros, diarreia e corpo dolorido. Esses são apenas alguns dos sintomas sentidos por muitos foliões após o Carnaval. E, para grande parte de quem botou o bloco na rua, o diagnóstico ficoulink jogos grátisaberto. Sem saber exatamente a causa dos sintomas, o jeito foi apelidar a condição que pegou muita gente, de "Macetavírus". O termo faz referência ao hit "Macetando", de Ivete Sangalo, que tomou conta do Carnaval deste ano.
Sintoma do macetavíruslink jogos grátismim: SONO, muito sono, sono o tempo inteiro
— Dani Fátima (@danielefatima) February 22, 2024
finalmente me recuperando do macetavírus pic.twitter.com/0lBqDOdUV4
— seumenino (@satiromeduso) February 21, 2024
o macetavirus me pegou tô o dia inteiro tomando dipirona pra ver se baixa essa febre e passa essa dor no corpo pic.twitter.com/PZKU3mogaU
— guitadura (@guitadura) February 16, 2024
Mas, afinal de contas, por que é que durante o Carnaval, aumenta o número de pessoas doentes? De acordo com a médica pneumologista da Saúde no Lar, Michelle Andreata, o ambiente fica mais propício para a contaminação, uma vez que há uma concentração de pessoas no local.
PublicidadeAlém disso, o excesso de festas e compromissos, pode contribuir para uma imunidade menor. "É comum ter virose pós-folia devido ao aumento do risco de contágio causado por aglomerações e a ingestão de alimentos ou água contaminados durante as festividades", afirma.
A médica lembra que o contato direto pelo beijo pode facilitar a transmissão de agentes causadores de vírus. Alguns exemplos de doenças e condições que podem ser facilmente transmitidas durante o Carnaval são herpes labial, Covid-19, além de gripes e resfriados, causados por diferentes vírus, como o Influenza, Rinovírus.
Outra doença que pode transmitida com mais facilidade durante o período é o vírus da dengue. Além delink jogos grátisproliferação ser mais fácil, por causa do volume de chuvas que leva a mais água parada, uma pessoa picada pelo Aedes aegypti pode transmitir o vírus para outro mosquito.
A especialista defende que o paciente com os sintomas do "macetavírus" busque ajuda de um especialista quando o quadro piorar para evitar que a condição clínica evolua para pneumonia ou desidratação severa, por exemplo no caso de viroses respiratórias ou gastrointestinais. "A avaliação médica é fundamental nesses casos para determinar a gravidade e o tratamento adequado", diz.
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