A epidemia de dengue provoca uma série de sintomas relacionados ao estresse fisiológico e, meses após a cura, o cabelo pode começar a caircasino online bingoquantidade exagerada, isso se chama Eflúvio Telógeno e é efêmero, devendo o paciente buscar um acompanhamento profissional para investigar e tratar outras possíveis causas da queda excessiva dos fios.
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Em meio à atual epidemia de dengue, que provoca fortes sintomas relacionados ao estresse fisiológico, como febre, dores musculares e articulares e erupções cutâneas, muitos pacientes que se recuperam da doença, principalmente na forma hemorrágica, podem sentir consequências meses após adoecerem – e uma delas é a queda de cabelo.
"A febre é um sintoma comum da dengue e também era notada na Covid-19. Já é bem documentado cientificamente que, alguns meses depois de ter febre alta ou se recuperar de uma doença, muitas pessoas percebem uma perda de cabelo. Esse quadro é chamado de Eflúvio Telógeno e acontece quando os cabelos saem da fase de crescimento (anágena) e entram precocemente na fase de queda (telógena). Vários fatores podem desencadear o eflúvio telógeno: infecções virais diversas, como Covid-19 e dengue, cirurgias, medicamentos, início ou interrupção de anticoncepcional, estresse emocional, dietas restritivas, entre outros”, explica a médica Lilian Brasileiro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Publicidade“A queda de cabelo nessas situações de infecção e alta inflamação não é um fenômeno surpreendente, sendo notado geralmente cerca de até três meses depois da pessoa adoecer”, acrescenta.
Esse tipo de queda assusta os pacientes, segundo a médica, pois pode envolver a perda de até um terço do volume do cabelo.
“A boa notícia é que esse processo é geralmente temporário e autoresolutivo. Cerca de 85% a 90% do cabelo de uma pessoa saudável está na fase anágena ou no estágio ativo de crescimento. O resto do cabelo estácasino online bingouma fase de repouso, também conhecida como fase telógena. A queda do cabelo é normal, pois o cabelo permanece na fase anágena por cerca de dois a quatro anos, depois vai para a fase telógena, onde cai para ser substituído por novos”, afirma a médica.
“Na condição chamada eflúvio telógeno, mais fios de cabelo entram na fase de repouso, resultandocasino online bingomaior queda, principalmente da parte superior do couro cabeludo”, completa.
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