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Um rodo que emite radiação ultravioleta, desenvolvido por pesquisadores da Universidade São Paulo (USP) para descontaminar as grandes áreas com pisos nos hospitais, ainda depende de validação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser usado. A nova arma contra o coronavírus foi criada pelo Grupo de Ótica do Instituto de Física da USPpromoção novibetSão Carlos, interior de São Paulo. Dois equipamentos foram cedidos à Santa Casa de Misericórdia local, mas o uso rotineiro só será liberado após os testes de validação. A Anvisa informou que a análise do registro do produto é sigilosa.
A radiação UV-C, a forma mais agressiva dos raios ultravioleta, atua como germicida, evitando a propagação do vírus levado pelos calçados das pessoas que adentram os hospitais. O vírus pode persistir durante muitas horas e até diaspromoção novibetdiversas superfícies, como metais, vidros, plásticos, porcelanas e madeiras. Conforme o grupo de pesquisa, cada tipo de radiação UV é responsável por causar algum dano biológico. A UV-A, por exemplo, causa alterações na pele e envelhecimento, enquanto a UV-B é responsável por mutações genéticas que levam ao desenvolvimento de câncer da pele.
PublicidadeA radiação UV-C é a mais perigosa, mas, nesse caso, segundo o estudo, ela está sendo direcionada contra o vírus e a favor da saúde. A luz UV-C destrói a capa proteica e o material genético do vírus, tornando-o completamente inativo e interrompendo o ciclo de contágio. Para serem eficazes, os rodos devem ser utilizados durante um minutopromoção novibetcada metro quadrado da superfície a ser descontaminada. Essa mesma fonte de luz está sendo testada com êxito para,promoção novibetconjunto com outras técnicas, descontaminar por completo órgãos humanos. Esse trabalho de pesquisa é realizadopromoção novibetconjunto entre o IFSC e a Universidade de Toronto, no Canadá.
A Santa Casa de São Carlos informou que o uso regular dos rodos ainda depende de testes que, porpromoção novibetvez, precisam ser homologados pela Anvisa. "Os equipamentos foram cedidos por empréstimo pela USP, por ser universidade pública, mas há um trâmite para liberar o uso que ainda estamos aguardando", informou a assessoria do hospital.
A Anvisa informou que equipamentos desinfectadores, descontaminantes e esterilizadores de superfícies (piso, paredes, teto) necessitam ser avaliados pela agência quanto ao teor de desinfecção gerado e a eficácia produzida. Para isso, é necessário comprovar quais micro-organismos foram testados a fim de que se tenham informações se ação bactericida, bacteriostática ou esterilizante para os produtos desinfetantes gerados 'in loco' é efetiva. "As empresas e interessados podem submeter dossiê com consulta prévia para enquadramento do produto com todos os dados possíveis para avaliação técnica", informou. Conforme a agência, a análise dos pedidos de registro é sigilosa,promoção novibetrazão do sigilo comercial de empresas. A Anvisa informa apenas dados de registros já deferidos.
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MÁSCARASA Santa Casa de São Carlos recebeu 90 máscaras do tipo 'face shields' para a equipe de médicos e outros profissionais da saúde que atendem os casos de coronavírus. Conforme o diretor clínico Flávio Guimarães, os protetores faciais são um dispositivo a mais para proteger o rosto - olhos, nariz e boca - contra partículas, sprays e respingos de fluidos corporais. "Esses acessórios, usadospromoção novibetconjunto com outros equipamentos, aumentam muito a proteção dos profissionais", disse.
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