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O ambulante Gileno Joaquim de Araújo, 57 anos, precisou aguardar quatro horas por uma ambulância para fazer um percurso que ia de uma esquina a outra. Foram 240 minutos de espera para percorrer 140 metros, do posto de saúde Vicente Messiano até o Hospital Antônio Giglio,jogo do dado apostaOsasco. Do momento que procurou atendimento médico até sair o laudo do exame, foram quase 14h de espera.
Gileno ejogo do dado apostaesposa, Eliud, 56 anos, sentiram alguns dos sintomas do coronavírus na última semana. Não eram casos grave. Eliud havia perdido o olfato e sentia dores no corpo. "A doutora ficou até brava comigo. Pediu que voltasse somente se tivesse febre e falta de ar". Gileno estava com pressão alta, 18 por 10. Foi medicado e orientado a voltar para casa.
PublicidadeNo dia seguinte, somente ele retornou para medir a pressão. Chegou 12h15 no Pronto Socorro Rochadale,jogo do dado apostaOsasco, mas a máquina de raio-x estava quebrada. Foi para a Upa Vicente Messiano, no centro da cidade. Por volta das 17h, soube que o exame detectou um pequeno inchaço do pulmão. Teria de ir ao hospital vizinho realizar a tomografia. Tentou ir a pé, mas foi impedido pelos plantonistas. Eliud, aflitajogo do dado apostacasa, recebia as atualizações do marido pelo whatsapp.
"Ai, Liud, já falei um monte aqui. Eles disseram que não podem fazer nada porque é o sistema. Disse para eles que podia ir a pé. Não sei que sistema louco é esse que não me deixa andar um quarteirão. Só pode ir na ambulância. Tenho que esperar. Não sei que horas vou sair daqui", disse Gileno pelo áudio do aplicativo.
Eliud e Gileno cumprem há dois meses a quarentena, saem apenas para fazer compras. São minoria no bairro. Vivem de uma pequena reserva do comércio de sandálias de couro e dos inúmeros afazeres da esposa, que vende bolos, corta cabelo, costura vestidos e, agora, máscaras. "No verão é quando vendemos melhor e garantimos uma reserva para o inverno". O casal trabalha junto na rua. Antes da pandemia montavam diariamente a barraca de sandálias na calçada, no centro de Osasco,jogo do dado apostafrente ao Armarinho Fernandes.
Eliud é também ativista e trabalha junto a comunidades de Osasco. Tem dois perfis no Facebook, é figura conhecida no Jardim Rochdale, na periferia. A infância difícil fez dela essa batalhadora para melhorar a vida dos outros. Eliud perdeu a mãe atropelada quando tinha nove anos. O pai abandonou ela e outros seis irmãos. Foram morar na rua. "Aprendi a ler com as placas de trânsito."
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