Durante a menopausa, a mulher enfrenta sintomas físicos e emocionais, como ondas de calor, insônia, ansiedade, irritabilidade e tristeza, que podem desencadear a depressão. Para enfrentar essa fase da vida, é preciso acompanhamento médico e práticas que auxiliam a saúde mental, como exercícios, alimentação saudável, et al.
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Na menopausa, muitas mulheres experimentam uma série de mudanças hormonais que podem afetar não apenas seu corpo, mas tambémcasinos com bonus sem depositosaúde mental. Uma das questões mais comuns é a relação entre a menopausa e a depressão.
Durante esse período da vida da mulher, os níveis hormonais, como estrogênio e progesterona podem oscilar significativamente e acabam afetando o equilíbrio químico do cérebro, contribuindo para um possível quadro de depressão.
PublicidadeAlém dos sintomas físicos da menopausa, como ondas de calor e insônia, muitas mulheres também enfrentam sintomas emocionais, como ansiedade, irritabilidade e tristeza, fatores que também podem desencadear ou agravar a depressão.
Acompanhamento médico e apoio social e familiar são fatores primordiais para que a mulher enfrente a menopausa da melhor maneira possível. Muitas consequências psicológicas negativas podem ser evitadas com cuidado e atenção.
Para Beatriz Tupinambá, ginecologista especialistacasinos com bonus sem depositomenopausa, com conhecimento e assistência profissional adequada, a menopausa pode sim ser a melhor fase da mulher vida da mulher. Em suas publicações, cursos e lives nas redes sociais que somam mais de 400 mil seguidores, cita vantagens como o fim dos ciclos menstruais, TPM, preocupação com período fértil, maior tempo de autocuidado, maturidade e homônimos administrados como algumas das vantagens.
“A gente precisa trabalhar também o psicológico. Olhar a menopausa por outro ângulo e perceber que sim, a menopausa pode ser a melhor fase que podemos viver. A gente entra na menopausa na metade da nossa vida, e não precisamos nos manter na segunda metade dela indispostas, com calores, ressecamentos, queda de libido, entre outros, porque simplesmente deixamos de alimentar nossas células de hormônios por 50 anos”, explica a ginecologista.
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