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Quando uma empresa se preocupa com o bem estar de pessoas LGBTQIA+, ela é considerada gay friendly,bet7k instagramuma tradução livre do inglês, significa "amigo dos gays". É o caso do Boteco Tô Chegando, localizado na Vila do João, no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.
As empreendedoras do comércio, Elissandra Batista, de 44 anos, e Edinalva Montenegro, de 45, contaram que o bar não foi criado com o intuito de ser um bar gay, mas ele se tornou porque foi acolhido pela comunidade. As sócias lembram que, durante a construção, um amigo disse que deveriam colocar uma bandeira LGBTQIA+ na porta. E Elissandra brinca que "a praga deu certo".
PublicidadeMais do que clientes, os frequentadores são tratados como amigos. Edinalva conta que os mais assíduos dizem que ali se tornoubet7k instagramsegunda casa e que como as pessoas sempre voltam, pois acabam pegando intimidade e se tornando quase parentes. As sócias contam que os clientes levam amigos para o bar e eles dizem que gostam do ambiente pela forma carinhosa, respeitosa que são tratados e também pelo ambiente ser bem organizado.
Elas se orgulham e retribuem o carinho dado pelas pessoas, contam que colocaram placas das bandeiras LGBTQIA + para que todos, ao entrarem no estabelecimento, saibam que toda forma de amor é bem-vinda e deve ser respeitada. Nillo Benjamin, de 28 anos, administrador da página do Boteco Tô Chegando no Instagram, adiantou para reportagem a realização do primeiro encontro LGBTQIA+ no local. O evento será realizado no sábado, dia 19 deste mês, e estão estudando a possibilidade de ter shows de Drag Queen e DJ.
A vida do empreendedor LGBTQIA+ não é fácil
Tiago Dantas, de 34 anos, mais conhecido como Jujubinha, é natural de Alagoas e veio para o Rio de Janeirobet7k instagram2007 para ser bailarino. Exerceu a profissão por quatro anos, mas começou a trabalhar com beleza para ter uma renda fixa. Tiago hoje é maquiador, cabeleireiro, bailarino e drag queen, mas conta que era muito julgado no início da profissão e lutou contra o preconceito. Jujubinha conta que no começo não sabia lidar com as críticas e ficou um ano sem trabalhar com maquiagem.
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