roletas jogos de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Quem diria que há 10 anos iríamos falar que o mundo dos games virasse absolutamente uma febre mundial, e que essa febre atingiria várias favelas do Brasil.
Pois é, isso aconteceu. Com o passar dos anos, e principalmente com a pandemia, os jogos foram evoluindo com a tecnologia, ganhando mais adeptos e virando uma verdadeira onda entre adultos e jovens, e nas favelas a situação não é diferente. Segundo o levantamento Pesquisa Game Brasil 2021, 53% dos jogadores são pretos ou pardos, e 49,7% dos consumidores desse mercado são das classes C, D, e E.
PublicidadeJogos como FreeFire, Grand ThreftAuto (GTA), Bomba Patch ou FIFA acabam fazendo com que milhares de jovens de várias comunidades cariocas entremroletas jogoscontato com pessoas de outras comunidades. Muitas dessas pessoas encontram nos games a saída para eventuais problemas, ou para passar o tempo. Em alguns casos, a diversão vira trabalho e o mundo dos jogos passa a ser um modo de ganhar a vida e virar destaque nacional.
Segundo a psicóloga Fernanda Reis, “os jogos eletrônicos são um instrumento social que possibilita o desenvolvimento de habilidades cognitivas e motoras. Além disso, é o meio de sobrevivênciaroletas jogosque, principalmente, os jovens das periferias e comunidades têm obtido e aperfeiçoado para interagirem e obterem autonomia financeira. Os jogos eletrônicos figuram hoje nas maiores indústrias de entretenimento moderno, ela integra, da identidade e senso de pertencimento ao jovem.”
Luiz Paulo Leal e Flavio Mattos são moradores da comunidade do Muquiço, localizada na Zona Norte do Rio, e jogadores de FreeFire. O jogo foi um divisor de águasroletas jogossuas vidas. “No auge da pandemia, quando só chegavam notícias ruins, eu encontrei o jogo como algo para tirar um pouco o peso dessas notícias, e fez com que o isolamento não fosse tão pesado e sozinho. Até com o problema de emprego, consegui tirar um trocado até para pagar as coisasroletas jogoscasa, seja uma compra ou algo para alimentar, graças aos campeonatos amadores”, disse Luiz.
“Jogo FreeFire mais para passar o tempo, distrair, fiz bastante amizade no jogo, algumas levei para a vida. Conheci pessoas de vários lugares do Brasil, e bem no início até de outros países. O jogo está aí, dando oportunidades para todos e de todas as idades”, afirmou Flávio.
Publicidade