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A cantora Souto MC ainda era criança quando ouviu as batidas de Oitavo Anjo, rap do grupo 509-E, pela primeira vez. Quando o grave ressoou dentro do carro, o encanto foi imediato e a menina quis "entrar na música". "Eu ficava: 'não mano, eu quero fazer isso! Quero entrar dentro desse negócio e ser isso'", lembra a artista.
O contato com o hip hop começou através das primasjogos antigos onlineItaquaquecetuba, na Grande São Paulo. A cidade onde Souto morou na infância com a família da tia tinha poucas opções de lazer, mas os "showmícios" faziam sucesso entre os moradores.
PublicidadeFoi ali que a cantora assistiu pela vez um show de rap ao lado das primas. Hoje com 28 anos, Souto passou da plateia para o palco e faz parte da nova geração de artistas do segmento.
"O rap vai desde a roupa que eu visto até pagar as minhas contas. E essa vivência com o rap foi muito antes de virar uma profissão mesmo. Era o que era parecido com o meu bairro, era o que eu via na rua quando eu estava brincando. Por isso que rolou tanto essa identificação", explica Souto.
Colecionando parcerias com nomes como Drik Barbosa, Emicida e Sara Donato, a artista que se considera cria de Itaquá é a terceira entrevistada da série "Crias" da Agência Mural.
No episódio, Souto conta das angústias de ser uma artista independente e fala sobre a importância da sororidade dentro do hip hop. Considerada pela Genius Brasiljogos antigos online2018 como artista revelação, a cantora diz que sonhajogos antigos onlineconstruir uma gravadora que atue só para mulheres e fala que a periferia de Itaquaquecetuba é parte fundamental de quem ela é.
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