o bete-Jovens chegam para mudar o perfil dos empreendedores

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Novas gerações encontram no empreendedorismo uma forma melhorar a qualidade de vida e a saúde mental
31 jul 2022 - 05h00
(atualizadoo bete18/10/2022 às 19h08)
Jovens empreendem nas periferias.
Jovens empreendem nas periferias.
Foto: (Representação).

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Empreender é sempre uma possibilidade para os brasileiros quando a situação financeira fica difícil de ser sustentada, quando o salário encurta ou ocorrem demissões. Especialmente neste pós-pandemia, a dificuldade financeira aumentou e o dinheiro saiu pela porta da frente de milhões de brasileiros, especialmente na periferia. Porém, os jovens vêm ampliandoo betevisão sobre o que é empreendedorismo nas favelas, correndo inclusive, atrás de capacitação para trilhar um futuro que supere as dificuldades atuais.

Entre os motivos para o aumento na criação de registros de Microempreendedor Individual – MEI, para jovens periféricos, estão: desgaste no transporte, a falta de tempo para lazer, o desejo de mais liberdade para exercer suas funções, etc. São temas presentes no radar das novas gerações, cada vez mais preocupadas com uma melhor qualidade de vida e saúde mental.

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Nesse contexto, ser seu próprio patrão é um importante atrativo experimentado pelos mais jovens no início deo betevida profissional. Nesse caminho existem algumas opções de cursos gratuitos de capacitaçãoo betediversas plataformas.

Luiz Fernando, estudante do ensino médio e empreendedorismo, morador da periferia de Itaguaí, no Rio de Janeiro, já trabalha com vendas on-line de desenhos feitos virtualmente. “No início pensei sinceramente ser algo supérfluo, mas com o tempo percebi que ser empreendedor é algo que bom pra mim, me auto reconheço como um bom lídero betediversas áreas, e essa matéria pode me aprimorar mais. Saber administrar meu dinheiro e saber como agiro betesituações que tenho que usar o empreendedorismo são alguns dos vários benefícios”, comenta.

Com um cenário especialmente incerto, a criatividade é mais do que necessária para sobreviver e conseguir renda. Apesar das constantes necessidades dos brasileiros, é importante que não nos esquecermos de mudar a mentalidade sobre o que é empreendedorismo e, a qualificação adequada desses jovens é fundamental para o sucesso.

Douglas Machado de 22 anos e morador da Reta da João XXIII, no bairro de Santa Cruz, ele conta que já era um empreendedoro beteoutra área, mas afirma que a capacitação foi um divisor de águas nao betevida “Existe um Douglas antes e outro pós o SerCidadão. Depois de terminar os estudos na ONG,abri uma confeitaria on-line. Sigo empreendendo na Papelzinho Mágico e agora também na Universo Gourmet”, revela.

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A formação e o conhecimento para conquistar novas e melhores oportunidades de renda são processos importantes para o sucesso dos empreendimentos gerenciados pelos jovens das favelas. Foi assim com Geisyane Jesus, 19 anos, moradora da periferia de Santa Cruz, no Rio. Ela começou a empreender no ensino médio, vendendo biscoito cookies, “Não me via como uma empreendedora. Hojeo betedia vejo a extrema importância de estudar, para o crescimento como uma microempreendedora”, diz.

Ela relata o processo como cansativo e aconselha, “Paciência”, “É um pouco cansativo começar a investir no empreendimento, por que terão dias que tudo vai correr bem para suas vendas, maso beteoutros dias não. E tudo bem, isso faz parte. É um trabalho que requer paciência, persistência e atenção. Mas sempre lembrando que é um processo que precisa ser avaliado com muita sabedoria. Com foco tudo coopera para o sucesso.” conclui.


Fontes de referência

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  2. caça niquel bandeiras paises
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