jogo da roleta que ganha dinheiro spin pay-Homem negro é preso após errojogo da roleta que ganha dinheiro spin paytecnologia de reconhecimento facial
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Sistema identificou Alonzo Sawyer como agressor de um motorista de ônibusjogo da roleta que ganha dinheiro spin pay de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Um cidadão estadunidense ficou preso durante nove dias por conta de um sistema de reconhecimento facial que o confundiu com um homem que atacou um motorista de ônibus,jogo da roleta que ganha dinheiro spin payBaltimore, e roubou seu smartphone. As informações foram compartilhadas pelo portal Wired.
O caso ocorreujogo da roleta que ganha dinheiro spin pay2022, mas não havia sido divulgado anteriormente. “Eu disse que meu marido tem 54 anos. Esse cara parece que poderia ser nosso filho”, diz Carronne Sawyer, esposa de Alonzo Sawyer, ao apresentar as fotosjogo da roleta que ganha dinheiro spin payuma delegacia.
Na épocajogo da roleta que ganha dinheiro spin payque Alonzo foi solto, a vítima do incidentejogo da roleta que ganha dinheiro spin payônibus identificou outro homem como suspeito no vídeo, Deon Ballard, que é 19 centímetros mais baixo e mais de 20 anos mais novo que Alonzo, de acordo com os documentos da acusação.
A confirmação também foi feita pela mãe de Ballard e um policial que o prendeu confirmaram essa identificação. A reportagem da Wired procurou a Polícia da Administração de Trânsito de Maryland, mas não obteve retorno.
Mais um homem negro
O caso Alonzo Sawyer se soma a mais um dos casos conhecidos de pessoas inocentes sendo presas após investigações que envolveram identificação incorreta de reconhecimento facial — o detalhe é que todos eram homens negros.
Agora, debates sobre políticas contra danos do uso policial de algoritmos faciais, como os efeitos na liberdade de expressão e nos protestos, ou as consequências de ferramentas de vigilância sendo usadas de forma desproporcional contra comunidades negras, ganham ainda mais força.
Nos Estados Unidos, o senador Charles Sydnor vem tentando colocar barreiras no reconhecimento facial há anos. Em 2020, ele apresentou um projeto de lei que colocaria uma moratória de um ano no uso da tecnologia pelos governos estaduais e locais.
Prisões falsas de homens negros após correspondências incorretas por software de reconhecimento facial que começaram a vir à tona no final daquele ano trouxeram um senso de urgência renovado.