codigo bonus sportingbet-Paulo Barros é criticado após falar sobre enredos afro e rebate: 'É uma opinião minha'
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Carnavalesco disse que desfiles de Carnaval com temática africana são todos iguais e ninguém entende nadacodigo bonus sportingbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O carnavalesco Paulo Barros rebateu as críticas que recebeu após falar sobre enredos afro no Carnaval nesta terça-feira, 25. Ele dissecodigo bonus sportingbetuma entrevista que os desfiles com temática africana são todos iguais e que ninguém entende nada, fala que repercutiu negativamente. Em um vídeo, que circulanas redes sociais, ele afirmou que aquela era a opinião dele e que tem o direito de pensar assim.
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À Folha de São Paulo, ele havia afirmado que a festa atualmente é um espetáculo pasteurizado por causa da repetição de símbolos na avenida e que hoje se recusa, por exemplo, a assumir mais projetos de escolas que desejam apresentar temática africana na avenida.
“São 12 escolas. Provavelmente, você vai ver dez desfiles iguais. [...] A maioria dos enredos desse ano são afros, tudo já foi visto e revisado, e eu posso te garantir que 90% de quem está assistindo ao desfile não vai entender nada”, disse.
Ele também explicou que quando vai ver a trama que uma escola vai contar sobre um orixá, por exemplo, acha uma “confusão danada” e que não consegue assimilar. A fala foi vista como preconceituosa por internautas.
Após o caso repercutir,codigo bonus sportingbetum vídeo, ele reforçou a opinião e pontuou que tem o direito de pensar daquela forma. “Desfile com temática africana são todos iguais e ninguém entende nada. É isso exatamente o que eu penso. E eu tenho o direito de pensar dessa forma. O direito é meu”, disse.
“As pessoas falam: ‘Nós estamos num país de democracia’. Esse é o meu pensamento, sinto muito. Tem que respeitar a opinião de todos, assim como eu respeito. Agora, você vai falar para mim que desfile de escola de samba obrigatoriamente tem que ter uma temática africana porque o samba veio da África… Qualquer imbecil sabe disso”, afirmou o carnavalesco.
De acordo com ele, ao longo das décadas, o Carnaval passou a assimilar todos os tipos de enredo. “Eu lembro muito bem que eu já passei por uma época onde só se falava de política. Já passei por épocas que se falava de cidades. Já passei por épocas onde a gente tinha enredos imaginários, assim como ‘Ziriguidum’ 2001, assim como ‘Tupinicópolis’”, explicou.
“Viagens, enredos que são imaginados pelo carnavalesco e que não têm nada a ver com a cultura africana, até porque o Carnaval nos dá essa liberdade. O Carnaval, o samba e a escola de samba são democratas. Então, não venham querer me entubar uma responsabilidade e uma obrigação de ter que falar de temas africanos. Vou repetir: 'Não gosto. É uma opinião minha. É uma opinião minha, não gosto'”, reafirmou.
Ele ressaltou novamente que não desrespeitou nenhuma escola, visto que não citou nenhuma emcodigo bonus sportingbetfala. “Eu não fiz crítica absolutamente a ninguém. Eu só disse a minha posição de que eu não gosto de fazer temas que tenham esse cunho e essa temática baseada na cultura iorubá, africana, enfim. Não gosto. E é uma escolha minha e um direito meu”, concluiu.