cbet directory-‘Petróleo e latifúndio matam’: Unidos da Ponte protesta na Sapucaí com enredo sobre o Antropoceno
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Escola de samba abordou crise ambiental e saberes indígenascbet directorydesfile desta sexta-feira, 28cbet directory de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Unidos da Ponte, uma das três escolas de samba afetadas pelo incêndio em uma fábrica de fantasias, transformou a adversidadecbet directoryprotesto na Marquês de Sapucaí.
Com o enredo Antropoceno - Ecos de Abya Yalacbet directoryMeriti'yba, a escola trouxe uma ala sem fantasias,cbet directoryparceria com a Coalizão Pelo Clima, exibindo cartazes contra a exploração de petróleo e o agronegócio. Mensagens como Brasilcbet directorychamas. Petróleo e latifúndio matam destacaram a crítica socioambiental do desfile.
No perfil da escola temos explicações sobre o conceito. Eles contam que o termo "Antropoceno" se refere a uma proposta de época geológica caracterizada pelo significativo impacto humano no planeta, incluindo alterações climáticas, perda de biodiversidade e mudanças nos ciclos biogeoquímicos. Embora não oficialmente reconhecido como uma nova época geológica, o conceito é amplamente utilizado para descrever a era atual, na qual as atividades humanas têm influência predominante sobre os sistemas terrestres.
Além disso, reforçam que o protesto refletiu sobre a crise ambiental por meio dos saberes indígenas, resgatando a ancestralidade de Meriti e denunciando os impactos da destruição ambiental. A escola buscou, na voz dos povos originários, caminhos para a regeneração da Terra, enfatizando a importância de práticas sustentáveis e do respeito à natureza.
Esse grito se torna cada vez mais necessário. O Instituto Sprinkler Brasil (ISB) monitora diariamente notícias sobre incêndios estruturais no país, incluindo instalações industriais e comerciais, e conseguiu capturar 2453 ocorrências de incêndios estruturaiscbet directory2024, representando alta de 10,4% ante o ano anterior, quando foram registradas 2222 notícias.
Os números são os maiores já registrados pelo ISB quando comparado aos anos de 2022, 2021 e 2020. Além disso, estima-se que os números apurados representem menos que 3% das ocorrências reais, sugerindo que a quantidade real de incêndios seja significativamente maior.