esportenetsp apostas online-Debilitado, Phil Collins senta atrás de bateria pela primeira vezesportenetsp apostas onlineanos [VÍDEO]
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Já faz um bom tempo que Phil Collins não se apresenta ao vivo como baterista. Uma de suas últimas performances no instrumento ocorreuesportenetsp apostas online2010, ao lado de Eric Clapton e outros músicos, durante o evento Prince's Trust Rock Gala.
Nos anos seguintes, o integrante do Genesis também notório poresportenetsp apostas onlinecarreira solo passou a subir no palco apenas para cantar. Em muitos desses momentos,esportenetsp apostas onlineperformance ocorria enquanto estava sentadoesportenetsp apostas onlineuma cadeira.
O motivo está no desgaste físico. Hoje com 73 anos, Collins sofreu uma lesão grave na colunaesportenetsp apostas online2007, que piorou ainda mais os problemas causados pelas décadas como baterista. Locomove-se com auxílio de bengala e,esportenetsp apostas onlineentrevistas, garante que sequer consegue segurar uma baqueta.
Não à toa, ele se encontra aposentado da música desde março de 2022, quando concluiu uma turnê de despedida do Genesis. Em carreira solo, não realiza um show desde outubro de 2019.
A trajetória de Phil voltou a ser narrada, agoraesportenetsp apostas onlineum documentário, produzido pela Drumeo. Phil Collins: Drummer First conseguiu colocar o icônico artistaesportenetsp apostas onlineum banco de bateria pela primeira vezesportenetsp apostas onlineum bom tempo. Ele não conseguiu tocar — e precisou da ajuda de seu filho Nic para sentar —, mas deu alguns batuques de teste no kit que utilizou durante a turnê do álbum We Can't Dance (1991).
Confira a seguir uma prévia do filme (com a cena que traz Collins na bateria) e o documentário na íntegra (em inglês e sem legendas).
A origem de parte dos problemas de Phil Collins
Durante o documentário, Nic Collins, que também é baterista — tendo acompanhado o Genesis nos últimos shows e montado a própria banda Better Strangers — apontou um detalhe que pode ter acentuado os problemas físicos do pai. A posição da bateria exigia que Phil se inclinasse para frente. Sem isso, não conseguiria tocar.
O dilema é que isso levou o veterano a erros de postura. Não seria algo grave se acontecesse só uma vez ou outra, mas ele passou décadas dessa forma. Como resultado, o artista lida com uma dor crônica no pescoço.
O que o músico pensa sobre não poder mais tocar
Também no filme (via site Igor Miranda), Phil Collins compartilhou reflexões sobre o seu afastamento "forçado" da bateria. Ele reconhece que é estranho não poder mais tocar e diz que parece pouco natural o simples fato de segurar baquetas após tanto tempo.
"Passei a vida inteira tocando bateria. De repente, não conseguir mais fazer isso é um choque. Se eu não puder fazer o que eu fazia tão bem quanto eu fazia, prefiro descansar e não fazer nada. Se eu acordar um dia e conseguir segurar um par de baquetas, então vou tentar. Mas sinto que já fiz tudo que já tinha que fazer. É tão estranho segurá-las agora. Eu não sou um cantor que toca um pouco de bateria. Estou mais para um baterista que canta um pouco."
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