sportasa casino-Morte de primeiro global vítima de covid ressalta a tragédia
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Eduardo Galvão vira um símbolo da letalidade do vírus e do recrudescimento da pandemia no Brasilsportasa casino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Quando um famoso morre gera forte comoção. Ainda mais se for um ator da Globo, emissora de maior audiência do País. A notícia vira manchetesportasa casinotelejornais, motiva homenagens de outras celebridades e suscita reflexões no público.
É o caso, agora, da morte de Eduardo Galvão. O artista conhecido por atuaçõessportasa casinonovelas e pela simpatia na vida real morreu na noite de segunda-feira (7), de complicações da covid-19. Tinha 58 anos. Deixa uma filha e uma neta de 1 ano.
O último trabalho foi ‘Bom Sucesso’, bem-sucedida produção das 19h na Globo, encerradasportasa casinojaneiro deste ano. Sua estreiasportasa casinoTV também aconteceu no canal carioca,sportasa casino‘O Salvador da Pátria’, de 1989.
Galvão se torna o primeiro ator de maior visibilidade na Globo a morrer da doença que já matou quase 180 mil brasileiros. Ele dá cara a homens e mulheres anônimos e a alguns artistas menos midiáticos igualmente tirados da vida pelo coronavírus.
O perecimento de Eduardo Galvão acende holofotes sobre uma realidade ignorada por milhões de pessoas: a pandemia não acabou. Pelo contrário, os índices de contaminação e mortes subiram nas últimas semanas.
Não se engane ao versportasa casinosites, revistas e redes sociais vários famosos curtindo férias nas Maldivas esportasa casinoDubai, destinos preferidos dos brasileiros ricos proibidos de fazer turismo na Europa e nos Estados Unidos, como se o planeta já tivesse sido imunizado.
Esse mundo glamouroso — semelhante ao da ficção vistasportasa casinofolhetins — não espelha a gravidade dos fatos. Ainda vivemos sob risco, UTIs estão cheias, assintomáticos continuam a transmitir o vírus sem saber, ainda não há nenhuma vacina aprovada no Brasil.
Sob cuidados intensivossportasa casinoum bom hospital particular, Eduardo Galvão não resistiu. Aconteceu com ele, pode ocorrer com qualquer um. Resta-nos redobrar os cuidados individuais, valorizar cada segundo de vida e prestar homenagens àqueles que não terão a chance de ver o fim dessa tragédia coletiva.
Em tempo: a covid-19 levou outros profissionais queridos da televisão. Entre eles, a atriz Daisy Lúcidi, aos 90 anos,sportasa casinomaio; o apresentador Rodrigo Rodrigues, de 45,sportasa casinojulho; o ator Gésio Amadeu, aos 73,sportasa casinoagosto; e o humorista Luiz Carlos Ribeiro, o Rodela, de 66 anos, no início de dezembro.