onabet netmeds-Odiadores da Globo, não comemorem: a emissora não vai acabar
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Processo de demissões e enxugamento de custos visa deixar o canal ainda mais forte para ampliar liderança e influênciaonabet netmeds de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma frase se tornou recorrente nos últimos dias nas redes sociais: “A Globo está falida”. Muita gente foi além. Passou a anunciar iminente fechamento da emissora. Tais rumores surgiram com a atual onda de demissões no Grupo Globo.
Cogita-se de 2 mil a 4 mil desligamentosonabet netmedsdiferentes níveis de hierarquia. Desde funcionários de serviços básicos até executivos com salários acima de 200 mil reais. O corte vai afetar gente da TV aberta, dos canais fechados, dos jornais, das revistas, da gravadora Som Livre e também dos portais de notícias da empresa.
Na TV Globo, vários atores e apresentadores serão desligados. Não haverá renovação automática de contrato, como acontecia com quase todos os artistas do primeiro time até agora. Cada caso será analisado com atenção. Será levadoonabet netmedsconsideração a taxa de produtividade. O mesmo ocorrerá com alguns repórteres com alto salário.
Esse processo já estava previsto antes da atual crise financeira que afeta os maiores canais do País. A cúpula quer tornar a companhia mais enxuta, conectada e lucrativa. O Grupo Globo fatura cerca de 15 bilhões por ano, com lucro líquidoonabet netmedsqueda nos últimos tempos. Centralizar operações e baixar custos faz parte da estratégia para sobrar mais dinheiroonabet netmedscaixa.
Essa reorganização interna vai facilitar a vida dos herdeiros do clã Marinho. Uma nova geração da família começa a assumir postos importantes. O atual presidente do Grupo Globo, Roberto Irineu Marinho, está com 72 anos e reduziu suas atividades profissionais para ter uma rotina mais tranquila. Seu filho, Roberto Marinho Neto, é apontado como futuro comandante do poderoso conglomerado de comunicação.
Em fase confortável de audiência, a TV Globo não corre risco de falir, ao contrário do que propagam seus haters nas redes sociais. As dificuldades impostas pela realidade econômica do Brasil bateram à porta da emissora, mas as respostas têm sido rápidas para amenizar os efeitos da turbulência no mercado. Às vésperas de completar 55 anos, o canal mais visto e criticado se mantém colossal.