sizing cbet-Dez duplas de apresentadores que deram errado por briga ou falta de sintonia
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Colocar duas personalidades à frente do mesmo programa é pedir para ter conflitos diante das câmeras e nos bastidoresNa Física, o princípio da impenetrabilidade da matéria decreta que dois corpos distintos não podem ocupar o mesmo espaço.
Esse conceito básico vale também para os egos de quem trabalha diante das câmeras.
Raramente dá certo colocar dois apresentadores para comandar juntos um programa. O risco de curto-circuito é alto.
Aconteceu várias vezes. No início, risos e gentilezas. Depois, a disputa nervosa por quem aparece e manda mais.
Dez casos confirmam a tendência a um choque atômico de vaidades.
Patrícia Poeta e Manoel Soares – Dois meses após o relançamento do ‘Encontro’, só se fala da rixa entre os dois. Ela tenta disfarçar a frustração de dividir o palco, enquanto ele procura ir além da função de coadjuvante. Ninguém sabe qual solução a Globo dará para o caso.
Aline Prado e Eri Johnson – Eram amigos de longa data. A crise de audiência desde a estreia do ‘Bom Dia Você’ afetou a relação. Houve desentendimento também sobre a condução de pautas. O clima ficou tão ruim que ele pediu para sair. Pouco depois, a RedeTV! anunciou que a atração será tirada do arsizing cbetsetembro.
Pedro Bial e Marisa Orth – Nunca brigaram, porém, não funcionaram juntos ao dividir a apresentação da 1ª edição do ‘Big Brother Brasil’,sizing cbet2002. Era um desafio para ambos, que nunca tinham conduzido um reality show. Ele se saiu melhor, e a atriz acabou tendosizing cbetparticipação reduzida gradualmente até deixar o posto.
Clodovil e Cristina Rocha – De gênio incontrolável, o apresentador sempre teve conflito com as parceiras de TV, a começar por Marília Gabriela no ‘TV Mulher’, na Globo, no início dos anos 1980. Na TV Gazeta, ele implicava toda hora com Cristina, que tentava levar a situação com bom humor. Logo foram separados.
William Waack e Christiane Pelajo – Diante das câmeras, a sintonia parecia boa. A bancada escondia atritos internos. A convivência se tornou tão difícil que a âncora foi transferida para a GloboNews. Ele reinou sozinho por um tempo, até sair da emissora após o escândalo do vazamento do comentário racista.
Ana Maria Braga e Leão Lobo – Eram amicíssimos no estúdio e nos bastidores do ‘Note e Anote’, na Record, na década de 1990. A relação azedou quando ele tentou emplacar um programa solo no horário nobre. Um dia, se sentiu maltratado no ar e saiu chorando. Desde então, não escondesizing cbetmágoa pela ex-colega.
Karyn Bravo e Ana Paula Couto – Era uma inovação o ‘Jornal da Cultura’ ter duas âncoras dividindo o comando. Na prática, o individualismo prevaleceu. Uma dizia de ter menos espaço que a outra. Houve discussão acalorada na redação. A cúpula resolveu o embate com um revezamento para que elas não se encontrassem mais na emissora.
Silvia Poppovic e Luís Ernesto Lacombe – Nunca tiveram química na apresentação do ‘Aqui na Band’. Viraram notícia com discussões por conta das visões diferentes a respeito de pautas polêmicas. Ela, progressista. Ele, de direita. A veterana se afastou por precaução no início da pandemia e foi surpreendida com uma ligação da TV informando que não voltaria mais.
Renato Machado e Leilane Neubarth – No começo, trocavam gentilezas ao dividir a bancada do ‘Bom Dia Brasil’. O desgaste do dia a dia gerou uma antipatia mútua. O âncora ficou. A apresentadora foi realocada na reportagem da Globo e, depois, ganhou vagasizing cbetestúdio na GloboNews.
Nelson Rubens e Adriana Lessa – Ele se indispôs com quase todas as parceiras no ‘TV Fama’. Adriana sempre soltava ironias ao vivo contra o apresentador. Quando deixou a RedeTV!, passou a criticá-lo abertamente. Por ser amigo dos donos do canal, Nelson conseguiu se manter no programa, apesar de tantos conflitos.