f12 bet astronauta-Ataques anti-democráticosf12 bet astronautaBrasília: Entenda tudo o que aconteceu até agora
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Bolsonaristas radicais, golpistas e criminosos invadiram e depredaram neste domingo (8) o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República,f12 bet astronautaBrasília. Nesse sentido, o ataque às sedes dos 3 Poderes e à democracia é inédito. Durante a invasão, os golpistas quebraram vidraças e móveis, vandalizaram […]
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Bolsonaristas radicais, golpistas e criminosos invadiram e depredaram neste domingo (8) o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República,f12 bet astronautaBrasília.
Nesse sentido, o ataque às sedes dos 3 Poderes e à democracia é inédito. Durante a invasão, os golpistas quebraram vidraças e móveis, vandalizaram obras de arte e objetos históricos, invadiram gabinetes de autoridades, rasgaram documentos e roubaram armas.
Até o momento, o prejuízo causado pelo ato anti-democrático, ao patrimônio público, ainda não foi calculado. Até o fim da noite do último domingo, pelo menos 400 pessoas foram presas.
Entenda o que aconteceuf12 bet astronautaBrasília
Há semanas, um grupo do movimento golpista, estava acampadof12 bet astronautaBrasília,f12 bet astronautafrente ao QG do Exército. No último final de semana, este movimento foi reforçado com a presença de mais de cem ônibus que chegaram de todo o país com cerca de 4 mil pessoas. Vale destacar que, essas ações foram combinadas por meio das redes sociais. No entanto, mesmo assim, o governo do Distrito Federal não adotou medidas suficientes para impedir a invasão.
No início da tarde do último domingo, os golpistas saíram do acampamento, rumo a caminhada de 8 km até o Congresso Os golpistas estavam escoltados pela Polícia Militar.
Poucos policiais barraram a Esplanada dos Ministérios, assim, logo a barreira foi facilmente vencida pelos terroristas, que subiram a rampa do Congresso. Em seguida, alguns dos PMs que estavam no local, tentaram contar com com spray de pimenta e tiveram que recuar. A Polícia Legislativa também não conseguiu evitar a invasão.
Desse modo, dentro do Congresso, salões da Câmara e do Senado foram depredados. O plenário do Senado foi invadido e vandalizado. Em seguida, o Palácio do Planalto e o STF também foram invadidos.
No STF, os golpistas e bolsonaristas depredaram tudo o que viram no plenário, onde os ministros realizam os julgamentos. A porta de um armário do ministro Alexandre de Moraes foi arrancada. As poltronas foram retiradas, e ainda molharam e rasgaram documentos. Todos os vidros da fachada do prédio foram quebrados. Este vídeo exclusivo mostra o tamanho do estrago.
Reação da polícia
Com os prédios da Praça dos 3 Poderes invadidos pelos golpistas, a Polícia Militar fortaleceu o efetivo e passou a jogar bombas e gás lacrimogêneo, com apoio da cavalaria e da Tropa de Choque. Nesse momento, houveram policiais foram agredidos.
Vale destacar que, apesar da ação dos golpistas ter sido convocada nas redes sociais publicamente, as autoridades do Distrito Federal não agiram preventivamente. Portanto, a PM do DF foi criticada por se omitir. No momento da invasão, vídeos mostram policiais conversando com bolsonaristas e filmando a invasão.
O que acontece agora?
Desse modo, o presidente da república, Lula disse que todos os terroristas serão encontrados e punidos. O ministro da Justiça, Flávio Dino, ainda afirmou que a prioridade nesse momento é identificar quem financiou os atos.
Na madrugada desta segunda-feira (9), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o afastamento do governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha do cargo por 90 dias.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou ao Ministério Público Federal a abertura de uma investigação. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, afirmou que os terroristas serão julgados e punidos de maneira exemplar. Por fim, a Polícia Federal instalou um gabinete de crise para identificar os terroristas.
Em atualização.
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