aposta corrida de galgos-Hurb: Secretaria Nacional abre processo administrativo por problemasaposta corrida de galgospacotes de viagens
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Número de processos contra a companhia na Justiça paulista nos quatro primeiros meses do ano é 46% maior do que o registradoaposta corrida de galgostodo 2022aposta corrida de galgos de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Wadih Damous, secretário Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, determinou a abertura de processo administrativo sancionador contra a empresa Hurb por desrespeito aos direitos dos consumidores que compraram pacotes de viagens com a plataforma. O processo foi aberto na segunda-feira, 24.
Segundo o Ministério, Damous avaliou que a situação dos clientes é "inaceitável", e que o processo é importante para coibir práticas abusivas no mercado de turismo.
"São milhares de consumidores e consumidorasaposta corrida de galgostodo o Brasil prejudicados pelo desrespeito aos contratos por parte da Hurb. Tal cenário é inaceitável e obriga a Senacon a adotar as medidas que lhe cabem por força de disposição legal", afirmou. Entre as medidas está a aplicação de multas - que podem chegar até o valor de R$ 13 milhões - até a suspensão das atividades da empresa.
Ao Estadão, João Ricardo Mendes, ex-CEO da empresa, disse que foi "pego de surpresa" pela dificuldade de acessar o caixa da empresa e honrar os contratos e que todos os clientes que se sentem lesados vão viajar.
O número de reclamações contra a agência de viagens Hurb vem crescendo nos últimos meses e tem causado preocupação sobre o futuro da empresa eaposta corrida de galgoscapacidade de honrar contratos futuros com clientes e parceiros, como apurou o Estadão.
Só nos primeiros quatro meses deste ano, o número de processos contra a companhia na Justiça paulista é 46% maior do que o registradoaposta corrida de galgostodo o ano de 2022. Nesta segunda-feira, 24, o fundador da companhia, João Ricardo Mendes, renunciou ao cargo de CEO.
De janeiro a abril foram registradas ao menos 1.328 ações contra a agência, enquanto no ano passado foram 908 processos, segundo levantamento feito pelo Estadão com dados do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).