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aposta em times de futebol-Caio Bonfim recorda preconceitoaposta em times de futebolinício na marcha atlética e cita influência de Joaquim Cruz

aposta em times de futebol

Atleta de 33 anos conquistou a medalha de prataaposta em times de futebolParis-2024
1 ago 2024 - 07h02
(atualizado às 07h33)
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Caio Bonfim conquista a prata na marcha atlética
Caio Bonfim conquista a prata na marcha atlética
Foto: Gonzalo Fuentes / Reuters

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Aos 33 anos, Caio Bonfim atingiu o ápice do esporte com a medalha de prata da marcha atlética nos Jogos Olímpicos de Paris. Mesmo com a mãe ex-atleta e o pai professor da modalidade, o caminho não foi fácil para o competidor do Distrito Federal, que precisou enfrentar preconceitos.

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

Na infância, ele pensou atéaposta em times de futebolser jogador de futebol antes de ir de vez para a marcha. Agora medalhista olímpico, o brasileiro recordou o início no esporte e as dificuldades enfrentadas antes da consagração.

“Quando meu pai me chamou pra marchar pela primeira vez, ele dava aula no noturno, eu fui muito xingado naquele dia. Não é me fazendo de vítima, não. Eu só comecei com 16 anos. Por quê? Porque era muito difícil ser marchador. No dia que eu chegueiaposta em times de futebolcasa e falei: ‘Eu quero ser marchador’. Na verdade, eu tava dizendo pra eles: ‘Hoje eu decidi ser xingado sem ter problema’. Eu venci o preconceito chegando nessas provas da América do Sul”, começou o atletaaposta em times de futebolconversa com a imprensa.

Um dos pontos de mudança na percepção das pessoas sobre o esporte veio nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, quando completou a prova na quarta colocação. Antes, Caio Bonfim já havia participado de Londres-2012 e, depois, foi a Tóquio-2020.

“Na minha cidade, eu brinco que antes da Olimpíada do Rio era sempre xingado pra poder marchar. Depois da Olimpíada do Rio, o som da buzina mudou. Os caras até exigiam. ‘Tá flutuando, cuidado!’ Mas eu queria mudar isso. E hoje é isso que representa”, explicou.

Com o pódio inédito para o Brasil, Caio Bonfim espera mudar a percepção das pessoas quanto aos marchadores. Ele relembrou da maneira com que era tratado por ser atleta. 

“Tem que ter muita coragem pra viver de marcha atlética. Os primeiros anos, antes de ir pra Olimpíada, atleta é vagabund*. As pessoas perguntam: ‘Vive do que? Trabalha com o que? Medalha é isso”, destacou o marchador.

Embora suas principais influências sejam os pais -apostaaposta em times de futeboltimes de futebolmãe, inclusive, é treinadora da equipe brasileiraaposta em times de futebolParis -, Caio Bonfim é conterrâneo de Joaquim Cruz, medalhista de prataaposta em times de futebolSeul-88 e Los Angeles-92. Ele também citou a importância das conquistas do ex-meio-fundista.

“Esse foi um sonho. Eu sou de Brasília. Eu cresci com um Joaquim Cruz. Nossa Bolsa Atleta lá começou por causa do resultado do Joaquim Cruz. E hoje eu tenho uma medalha igual a ele, acho que ele é prata, ouroaposta em times de futebolLos Angeles”, completou. 

Além dos 20 km, o marchador tem mais um compromissoaposta em times de futebolParis. Ele vai disputar o revezamento misto.

Fonte: Redação Terra
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Fontes de referência

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  2. betsul fortune tiger
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