maquina de caça niqueis-'Entreimaquina de caça niqueischoque', diz capitã do Rugby sobre posto de porta-bandeira do Brasil
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Raquel Kochhann irá representar o País na Abertura da Olimpíada, posto já ocupado por seus 'grandes ídolos'maquina de caça niqueis de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Raquel Kochhann, capitã da Seleção Feminina de Rugby, foi escolhida para representar o Brasil na Abertura da Olimpíada de Paris-2024 ao lado do canoísta Isaquias Queiroz e comentou a emoção de assumir esse posto tão importante.
“Eu entreimaquina de caça niqueischoque, fiquei paralisada, tentando entender se isso realmente estava acontecendo, se eu estava sonhando”, contou a atleta de 31 anos à CNN.
Preparada para representar a delegação brasileira no desfile pelo Rio Sena na sexta-feira, 26, Raquel, que está emmaquina de caça niqueisterceira Olimpíada, ressaltou a surpresa que foi ter sido a escolhida.
“Eu sempre vi os meus grandes ídolos nessa posição e nunca imaginei que alguém do rugby [pudesse ser escolhido] porque a gente não tem esse vínculo com a medalha, a gente ainda está crescendo o nosso esporte”, disse.
ELA MERECE! @raquel_kochhann é a porta-bandeira do @timebrasil nos Jogos Olímpicos #Paris2024!
Muito orgulhosos de nossa #Yara @brasilrugby e @timebrasil muito bem representados! Parabéns Raquel🏉🇧🇷#JogueComoUmaYara sempre! #BrasilRugbyhttps://t.co/nDc4D75eNv pic.twitter.com/amYZZjOQ03
— Brasil Rugby (@brasilrugby) July 23, 2024
Volta por cima
Raquel é uma das líderes das Yaras, como são conhecidas as jogadoras do rugby brasileiro, e tem uma história de superação. Ela ficou dois anos fora dos gramados por conta de um câncer, descobertomaquina de caça niqueis2022, pouco depois da Olimpíada de Tóquio.
Apesar de afastada, a atleta não deixou de realizar treinos e exercícios adaptados, além de acompanhar o time no dia a dia como forma de manter o lado mental preservado.
Foimaquina de caça niqueisdezembro de 2023 que ela, curada da doença, voltou a ser convocada.
“Eu vejo muito pela questão da luta, do trabalho, da disciplina, do foco. O câncer é uma doença que assusta muito as pessoas e na verdade eu encarei ele como se fosse mais uma lesão. Para todo atleta, uma lesão é uma coisa muito ruim, que precisa de atenção, mas a gente precisa estar focado para poder retornar o mais breve possível”, contou a atleta.
“Se as pessoas têm foco e dedicação, e entendem que isso é um processo que precisa ser passado e com disciplina, fazer o que é pedido principalmente pelos médicos, o resultado pós pode ser incrível. E o nosso resultado está aqui, participando de mais uma Olimpíada”, finalizou.