roleta de exercícios físicos-Famílias Grael e Rezende lutam pelo topo medalha por medalha
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Irmãos Grael veem legado da família seguir com bicampeonato de Martine; filho de Bernardinho, Bruninho tenta 2º ouro e repetir feito do pairoleta de exercícios físicos de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A família Grael tem história na vela e tambémroleta de exercícios físicosOlimpíadas. No total, são nove medalhas olímpicas, contando as façanhas dos irmãos Torben e Lars, além de Martine, bicampeã da categoria 49er FXroleta de exercícios físicosTóquio. Quem também sabe o que é vencerroleta de exercícios físicosJogos Olímpicos é Bernardinho, ex-técnico da seleção brasileira de vôlei (feminina e masculina) e próximo comandante da França, visando a Olimpíada de 2024,roleta de exercícios físicosParis.
O treinador de 61 anos acumula sete medalhas olímpicas no currículo e teve a oportunidade de compartilhar parte dessa experiência com o filho Bruno Rezende, o Bruninho. Essas duas famílias dividem um pontoroleta de exercícios físicoscomum: a tradição de ganhar medalhasroleta de exercícios físicosOlimpíadas para o Brasil.
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Família GraelVamos começar falando da família Grael, de Torben. Ao lado de Robert Scheidt, o velejador é o atleta com mais condecorações na história brasileiraroleta de exercícios físicosOlimpíadas, com cinco. Em 1984, o pai de Martine foi prata na classe Solingroleta de exercícios físicosLos Angeles, ao lado de Nelson Falcão. Quatro anos depois, repetiu a parceria e conquistou o bronze na classe Star. A edição de Barcelona-1992 não foi das melhores para Torben, ele passouroleta de exercícios físicosbranco, mas depois disso, não deixou de subir mais no pódio. Em Atlanta-1996 e Atenas-2004, trouxe o ouro para casa na classe Star com Marcelo Ferreira como parceiro, eroleta de exercícios físicosSydney-2000, conseguiu o bronze.
Antes da Olimpíada de 2008,roleta de exercícios físicosPequim, o velejador anunciou que não participaria do evento e se dedicaria somente à vela oceânica. Sua parada como atleta não o impediu de manter uma relação próxima com a Confederação Brasileira de Vela. Desde 2016, nos Jogos do Rio, Torben é coordenador da entidade e pôde testemunhar o sucesso da filha no esporte. Assim, o atleta totaliza oito presençasroleta de exercícios físicosOlimpíadas, sendo seis dentro do barco e duas fora dele.
Seu irmão, Lars, conquistou duas medalhasroleta de exercícios físicosJogos Olímpicos. Ambas foram de bronze e na classe Tornado. Primeiro, ele atingiu o feito na edição de 1988,roleta de exercícios físicosSeul, com Clínio de Freitas ao seu lado, e depois ficou de novo na terceira colocaçãoroleta de exercícios físicosAtlanta, oito anos mais tarde, junto com Kiko Pelicano, seu cunhado.
Torben e Lars já estiveram juntosroleta de exercícios físicostrês Olímpiadas, mas o histórico da família na vela olímpica começou nos anos 1960 com os tios Axel e Erik Grael. Atuando como atletas nessa época, os dois não conseguiram medalhas. Em 1984, Erik foi coordenador de Torben na edição de Los Angeles.
Aos 30 anos, Martine é a responsável por carregar o legado dos Grael nos Jogos. Ao lado de Kahena Kunze, a velejadora nascidaroleta de exercícios físicosNiterói conquistouroleta de exercícios físicosTóquioroleta de exercícios físicossegunda medalha de ouro olímpica. Após vencer na classe 49er FXroleta de exercícios físicoscasa, a dupla repetiu o feito no Japão. Porém, o caminho até a vitória não foi fácil.
Quem sabe disso é Torben. "É um momento muito especial. Foi uma Olimpíadaroleta de exercícios físicosque não foi tudo suave, tudo correu bem, tudo deu certo. Elas tiveram aquela primeira regataroleta de exercícios físicosque estavam ganhando, tiveram problema e acabaramroleta de exercícios físicos15º. Estava difícil. Mas elas foram remando, foram remando, conseguiram chegar na última regata empatada na liderança. E hoje elas foram realmente especiais. Elas são muito boas com pressão e mostraram outra vez isso", disse o ex-velejador.
Em Paris-2024, Martine vai atrás do tricampeonato,roleta de exercícios físicosum momento que a vela passa por mudanças. A federação internacional espera rejuvenescer a modalidade ao introduzir novos barcos e retirar categorias mais antigas, como a classe 470, de Robert Scheidt.
Família Rezende
Bernardinho e Bruninho também tem muita história para contarroleta de exercícios físicosOlimpíadas. O técnico e pai do levantador fez parte da geração de prataroleta de exercícios físicosLos Angeles-1984, onde o Brasil teveroleta de exercícios físicosprimeira conquista expressiva do voleibol nacional. Depois, como técnico, comandou as duas seleções brasileiras principais. Iniciou na feminina, onde foi bronzeroleta de exercícios físicosAtlanta-1996 e Sydney-2000. Na sequênica, conseguiu dois ouros e duas pratas com a masculina. Foi campeãoroleta de exercícios físicosAtenas-2004 e Rio-2016 e viceroleta de exercícios físicosPequim-2008 e Londres-2012.
Em 2024, na edição de Paris, terá a missão de conquistar o inédito ouro para os franceses, isso se eles não vencerem a competição no Japão, na qual estão na semifinal pela primeira vez. Das sete medalhas que ganhou, Bernardinho pôde dividir o momento com o filhoroleta de exercícios físicostrês.
Aos 35 anos, Bruninho é duas vezes medalhista de prata e uma de ouro com o Brasil. Nas conquistas do pai como treinador no masculino, só não esteve presenteroleta de exercícios físicos2004. Em Tóquio, o ex-levantador do Taubaté e de malas prontas para a Itália, onde vai jogar pelo Modena, foi um dos portas-bandeira da delegação brasileira, ao lado de Ketleyn Quadros, do judô.
No programa que apresenta no canal SporTV, Bernardinho se emocionou com o momentoroleta de exercícios físicosTóquio di filho. "Fico imaginando a emoção da mãe dele, dos avós dele. Realmente, é um momento único", disse. Bruno está muito próximo de alcançarroleta de exercícios físicosquarta medalharoleta de exercícios físicosOlimpíadas. Após bater os donos da casa por 3 sets a 0, a seleção comandada por Renan Dal Zotto enfrenta o Comitê Olímpico Russo na semifinal do torneio. Ou seja, faltam apenas dois jogos para que o filho iguale o número de condecorações do pai no vôlei masculino olímpico.
10 a 9
Comparando as duas famílias, a briga é acirrada. O clã Grael se aproximou dos Rezende depois do ouro de Martine e está a uma medalha de igualar a disputa: 10 a 9. No entanto, Bruninho deve aumentar a vantagem, pois a chance do Brasil levar pelo menos um bronze no vôlei na Olimpíada de Tóquio é enorme.
Há quem considere que os Grael estão na frente da contagem. O motivo seria que Bernardinho conquistou a maioria de suas medalhas no banco de reservas e não na quadra. De qualquer forma, o torcedor brasileiro agradece a contribuição dos Grael e dos Rezende para a história olímpica do Brasil e segue acompanhando competição particular desses dois clãs.