apostas para rodada do brasileirao-Maratona tem dobradinha de quenianas; americana leva bronze
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Peres Jepchirchir leva o ouro, Brigid Kosgei fatura a prata e Molly Seidel garante o bronzeapostas para rodada do brasileiraoprova antecipadaapostas para rodada do brasileiraouma hora pelo forte calorapostas para rodada do brasileirao de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O Quênia conquistou a dobradinha no pódio da maratona feminina nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Peres Jepchirchir, de 27 anos, conquistou nesta noite de sexta-feira (pelo horário de Brasília) a medalha de ouro na maratona feminina. Ela completou a prova de 42,195kmapostas para rodada do brasileirao2h27min20s. Completaram o pódio a também queniana Brigid Kosgei, com a prata ao chegar 16 segundos depois da campeã, e a norte-americana Molly Seidel, que levou o bronze com um tempo 26 segundos mais lento do que a da líder.
Jepchirchir fez uma grande maratonaapostas para rodada do brasileiraomeio a condições bastante adversas. Além de um percurso mais duro, o calor atrapalhou bastante, fazendo, inclusive, a prova ser antecipada de 7h para as 6h da manhã (horário de Tóquio). Sempre entre as primeiras, Peres teve de dar o seu máximo para superar a compatriota Kosgei, que detém o recorde mundial, que é 2h14min04s.
Com arrancada nos últimos dois quilômetros, Peres Jepchirchir deixou a compatriota Brigid Kosgei, recordista mundial, para trás, e cruzou a linha de chegada com 16 segundos de vantagem sob calor de 30 graus nas ruas da cidade de Sapporo
Especialistaapostas para rodada do brasileiraomeia maratonas, a campeã do mundo de 2016 e 2020 cruzou a linha de chegada com uma vantagem relativamente confortável na liderança. Chegou com os braços erguidos e fez enorme festa pelo inédito ouro olímpico. Aos 27 anos, soma seu melhor resultadoapostas para rodada do brasileiraomaratonas.
Recordista mundial desde 2019, com marca de 2h14min04s, a favorita Brigid Kosgei perdeu um pouco o fôlego no fim e não conseguiu alcançar a compatriota. Evitou, porém, uma possível pressão da norte-americana Molly Seidel, que ficou com o bronze. Kosgei anotou 2h27min36s, diante de 2h27min46s de Seidel.
Por causa do forte calor no Japão, as maratonas feminina e masculina foram realocadas meses atrás para a cidade de Sapporo, ao norte de Tóquio e com temperaturas mais amenas nesta época do ano. Mesmo assim, a cidade registrou 30º e a largada da maratona feminina acabou sendo antecipadaapostas para rodada do brasileiraouma hora. Mesmo assim, exigiu muito de seus competidores.
Além das duas primeiras colocadas, o país ainda contava com Ruth Chepngetich, recordista mundial da meia-maratona, que acabou abandonando a disputa. Assim como ela, muitas competidoras desistiram ao longo do percurso.
E, como era de se esperar, as fundistas do Quênia dominaram as primeiras posições desde a largada, sempre correndo no pelotão de frente. Com os quilômetros percorridos, o bloco de candidatas às medalhas ia diminuindo. O forte calor era um desafio a mais para as atletas. Muitas acabaram abandonando por causa da alta temperatura.
Com 35 quilômetros percorridos, apenas cinco atletas "estavam na disputa". Jepchirchir, Kosgei, Molly Seidel, além da grega Lonah Salpetere e Eunice Chumba, do Bahrein. No quilômetro 38, porém, o trio vencedor mostrou que o pódio estava estabelecido, restando apenas saber a ordem final. Jepchirchir resolveu arrancar para o ouro e não mais foi alcançada. (com informações do Estadão Conteúdo)