casino bonus 10-Olimpíadas 2024: nadadora expulsa se pronuncia e revela denúncia de assédio sexual
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Em seu Instagram, Ana Carolina Vieira diz que queixa foi ignorada pelo COB; procurado, órgão esportivo ainda não se manifestoucasino bonus 10 de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A nadadora brasileira Ana Carolina Vieira, expulsa das Olimpíadas de Paris 2024 pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) por indisciplina, desabafou sobre a situaçãocasino bonus 10seu perfil no Instagram na noite deste domingo, dia 28 de julho.
Em seus stories, a atleta gravou alguns vídeos falando sobre o ocorrido e afirmou que provaria que "não teve má conduta" nos Jogos Olímpicos. Além disso, a esportista também revelou que já fez uma denúncia de assédio sexual na seleção brasileira para o órgão esportivo brasileiro. Segundo ela,casino bonus 10queixa foi ignorada. Procurado pelo Estadão, o COB ainda não se manifestou.
"Passando para agradecer as mensagens de carinho. Não consegui contato com ninguém no momentocasino bonus 10que saí da sala que me anunciaram que estava fora por má conduta. Graças a deus, eu vou provar que não tive má conduta nenhuma", afirmou a nadadora, que gravou os vídeos de um aeroportocasino bonus 10Portugal.
"A partir do momento que saí da sala, minha cara já estavacasino bonus 10todas as páginas possíveis". Segundo a esportista, ela não conseguiu ter contato com ninguém, apenas com uma "moça que me acompanhou o tempo todo". Ana tentou falar com um psiquiatra, mas o pedido foi negado.
"Saí de lá, deixei meus materiais, não sabia o que fazer. Minhas coisas estão lá, fui para o aeroporto de shorts e tive que abrir minha mala toda. Deixei minha mala, saí de lá. Estoucasino bonus 10Portugal, vou para Recife e depois para São Paulo. Estou desamparada".
Ainda conforme a nadadora, a funcionária que a acompanhou disse para a esportista entrarcasino bonus 10contato com os canais do COB. "Mas como eu vou falar com o COB? Já fiz uma denúncia de assédio sexual dentro da seleção e nada foi resolvido", revelou. A brasileira disse que falará com os seus advogados, mas que ainda se pronunciará sobre o caso.
"Estou bem, estou triste, mas estou com o coraçãocasino bonus 10paz. Sei quem eu sou, sei do meu caráter, sei da minha índole e é isso que me conforta. Espero ainda poder defender a natação brasileira feminina, só peço tempo e um pouco de paciência", finalizou.
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Entenda o casoA nadadora Ana Carolina Vieira foi expulsa pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) após cometer um ato de indisciplina durante a realização dos Jogos Olímpicos de Paris. A situação aconteceu na sexta-feira, 26, dia da Cerimônia de Abertura do evento.
Ana Carolina saiu da Vila Olímpica sem autorização ao lado do namorado Gabriel Santos, que também integra o time de natação do Brasil. Além disso, a atleta contestou de forma agressiva mudanças feitas no revezamento da prova 4x100 metros livre, realizados na manhã de sábado (no Brasil). As ações foram determinantes para seu desligamento da equipe.
Essa era a segunda Olimpíada da atleta de 22 anos, que é natural da cidade de São Paulo e atleta do Esporte Clube Pinheiros, uma das equipes mais tradicionais nos esportes olímpicos do país. Em Tóquio,casino bonus 102021, ela também participou do revezamento 4x100 metros livre feminino. Naquela ocasião, o Brasil ficoucasino bonus 1012º e não conseguiu vaga para as finais da categoria.
Esta não foi a primeira vez que Ana Carolina Vieira se envolveucasino bonus 10confusão durante uma competição. Em junho do ano passado, ela chegou às vias de fato com a também nadadora Jhennifer Alves durante o Troféu Brasil de natação, disputadocasino bonus 10Recife. Jhennifer, que havia conquistado a medalha de ouro nos 100m peito, prova na qual Ana Carolina foi bronze, teria trocado provocações com a companheira de profissão, que, segundo os relatos, a agrediu na sequência.
Após trocarem tapas e arranhões, elas registraram o caso na delegacia de Boa Viagem. Na ocasião, as atletas acabaram não sendo punidas pela organização do Troféu Brasil. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade também chegou a analisar o caso.