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jackpotcity cassino-Homem que mantinha esposajackpotcity cassinocárcere privado há 5 anos é solto no PR

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Suspeito passou pouco mais de 24 horas detido; vítima relatou à polícia que sofria violência física e era privada de liberdade
17 mar 2025 - 12h18
(atualizado às 12h54)
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O homem de 23 anos que mantinha a esposajackpotcity cassinocárcere privado há pelo menos cinco anosjackpotcity cassinoItaperuçu, no Paraná, foi solto após audiência de custódia, realizada no domingo, 16. A informação foi confirmada pela Polícia Civil nesta segunda, 17. A vítima, também de 23, sofria agressões físicas e era vigiada pelo marido 24 horas. 

A Polícia Militar fez o resgate dela e do filho do casal, de 4 anos, após ela enviar um e-mail denunciando a situação. Além disso, a mulher já havia deixado um bilhetejackpotcity cassinoum posto de gasolina pedindo ajuda. 

Vítima já havia pedido ajuda por meio de bilhete
Vítima já havia pedido ajuda por meio de bilhete
Foto: Divulgação/PMPR

Inicialmente, a PM havia informado que a vítima estava naquela situação há oito anos, mas a informação foi corrigida pela Polícia Civil. O suspeito ficou pouco mais de 24 horas na cadeia, já que foi preso na última sexta-feira, 14.  

“Apesar da gravidade concreta ali da conduta deste indivíduo, ele foi colocadojackpotcity cassinoliberdade pelo Poder Judiciário na audiência de custódia e responderájackpotcity cassinoliberdade pelos crimes praticados”, afirmou o delegado Gabriel Fontana.

Imagens gravadas pela câmera de segurança da residência do casal foram apreendidas e passarão por análise. A vítima e o filho foram encaminhados para um endereço de acolhimento.

O homem responde pelos crimes de sequestro e cárcere privado, causar dano emocional à mulher, e pelo crime de ameaça, todosjackpotcity cassinocontexto de violência doméstica. 

Pedido de ajuda

A PM foi acionada pela Casa da Mulher Brasileira, que informou o recebimento de um e-mail de uma mulher pedindo socorro, pois vivia diversos abusos por parte de seu companheiro e era proibida de manter contato externo com outras pessoas e familiares sem o aval do suspeito. 

“Foi levantado o máximo de informações possíveis, por se tratar de uma área rural, de difícil acesso, inclusive sendo levantado quejackpotcity cassinodata anterior, essa mesma vítima deixou um bilhete no posto de gasolina pedindo ajuda. Naquela ocasião, a PM foi até o local, mas como eles não tinham mais informações sobre a residência da vítima, não conseguiram localizá-la”, afirmoujackpotcity cassinoum vídeo o aspirante a oficial da PM Elielton Alexandretti. 

O bilhetejackpotcity cassinoquestão dizia: “Me ajude, moro no Taquaral,jackpotcity cassinoItaperuçu. Sofro muita violênciajackpotcity cassinocasa.”

Após conseguir localizar o endereço, os policiais seguiram para a Rua Principal do Canelão, no Taquaral, onde realizaram a abordagem do suspeito. Em uma primeira conversa, a vítima negou para os agentes que estava sob cárcere. Nesse momento, a equipe policial pediu para que ela escrevessejackpotcity cassinoum papel para verificar sejackpotcity cassinoletra era parecida com a do bilhete deixado no posto, e foi constatada a similaridade. 

Ela também foi questionada se tinha celular, mas ela negou e disse que usava um aparelhojackpotcity cassinoconjunto com o marido. No entanto, a PM encontrou outro aparelho na residência, que ela relatou ser usado por seu filho, mas não tinha lista de contatos, WhatsApp e nem chip. 

Os policiais questionaram qual era o e-mail da conta do aparelho, e quando ela disse, batia com o do endereço que enviou o pedido de socorro à Casa da Mulher. 

“A vítima começou a chorar e relatou que foi ela que havia feito a denúncia, pois sofre esses constantes abusos, e o marido a priva do contato com pessoas, contato externo, não deixa ela ter acesso ao celular, contatar familiares sem o seu aval. Por vezes ela foi amarrada, asfixiada, entre outras agressões”, explicou o aspirante. 

No imóvel, as autoridades também constataram que havia uma câmera na entrada, que era voltada para a porta da residência. O equipamento era usado para monitorar a mulher enquanto o marido estava fora de casa. A vítima também disse que tinha medo de represálias posteriores por parte do autor.

Fonte: Redação Terra
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